A morte de cerca de 300 migrantes no mar Mediterrâneo, no
início do mês de setembro, está a ser investigada em separado pelas autoridades
da Itália, Grécia e Malta, com o apoio da Organização Internacional para as
Migrações (OIM). As vítimas eram originárias do Egito, Síria, Sudão e
Palestina, e tentavam entrar na Europa, vindas do porto egípcio de Damietta.
Com estas mortes, o Projeto de Migrantes Desaparecidos da OIM aumentou para 3.072 o número de vítimas mortais no mar Mediterrâneo em 2014, o que supera as 700 mortes registadas em todo o ano de 2013. Os dados já recolhidos pelos investigadores revelam que existem supostas ‘agências de VIAGEM’ que cobram cerca de 3.100 euros a cada migrante por um lugar nas embarcações.
As autoridades estão a recolher os testemunhos dos sobreviventes e a reunir a informação fornecida pelos familiares que procuram passageiros perdidos, com o intuito de recolherem provas contra os promotores da viagem mortal dos imigrantes de África e Médio Oriente.
Com estas mortes, o Projeto de Migrantes Desaparecidos da OIM aumentou para 3.072 o número de vítimas mortais no mar Mediterrâneo em 2014, o que supera as 700 mortes registadas em todo o ano de 2013. Os dados já recolhidos pelos investigadores revelam que existem supostas ‘agências de VIAGEM’ que cobram cerca de 3.100 euros a cada migrante por um lugar nas embarcações.
As autoridades estão a recolher os testemunhos dos sobreviventes e a reunir a informação fornecida pelos familiares que procuram passageiros perdidos, com o intuito de recolherem provas contra os promotores da viagem mortal dos imigrantes de África e Médio Oriente.
Fátima Missionaria
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