A realidade dos imigrantes e refugiados em Minas e no Brasil deve
ser conhecida por uma pesquisa de campo feita pela Pontifícia Universidade
Católica (PUC-Minas) que está em andamento e deve ser finalizada até o fim
deste ano. A ideia é produzir uma cartilha contendo os direitos do imigrante
que serão distribuidas para eles e para técnicos do setor público para com que
ele recebam melhor os estrangeiros.
“O
governo brasileiro vai começar a conceder de 2.000 a 2.500 vistos aos haitianos
por mês no Brasil. Isso se deve a uma aplicação de uma legislação criada em
2012. De fato, estamos recebendo muitos imigrantes e vamos receber mais, então
o governo precisa criar políticas públicas para abriga-los”, relata
professor da PUC Minas Duval Fernandes, que estuda a imigração haitiana
no Brasil.
Em
Minas, a Secretaria de Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais criou o
Comitê de Atenção ao Migrante, Refugiado e Apátrida no último dia 30. O
objetivo é desenvolver políticas de acolhimento dos estrangeiros, proporcionando
atendimento à saúde, educação e condições de trabalho. O comitê é formado
por 56 membros, sendo 28 pessoas do governo de Minas, e outras 28 da sociedade
civil.
O tempo
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