A cidadania política e considerada como de pouca importância, nas agenda sobre migrações internacionais . Sem
embargo conceptos relativos a mobilização social, participação das
comunidades de imigrantes na política
interna na liberdade de expressão e o direito
ao voto tem sido, cada vez más urgentes e atuais para muitos países que
acolhem imigrantes .
A falta de reconhecimento de direitos políticos torna-,se
muitas vezes o catalisador de conflitos
sociais. No Brasil as comunidades de imigrantes são muitas, sem embargo no
contam em contrapartida, com mecanismos reales de manifestação publica . Os
estados negam ao imigrante direitos
políticos básicos. Normalmente esta negação se sustenta em na ideia que o
imigrante e temporal , que não permanecera residindo no pais de acolhida por
muito tempo, os fatos demonstram que no geral os imigrantes permanecem,por
muito tempo atravessando gerações e sem
condições de contribuir para a vida publica.
Os imigrantes não são pessoas apolíticas o passivas a participação das
comunidades de imigrantes precisa ser real , direta e efetiva. Não bastam
mecanismos consultivos. Em países como Argentina Paraguai e Bolívia os
imigrantes podem votar nas esferas municipais,em Chile o voto e pleno. Agora
aqui no Brasil esta semana acontecera a Conferencia Nacional das Migrações um
mecanismo de real participação do imigrantes , tenho esperança que a nova política
de migração norteada pelos direitos humanos seja a real integração e o congresso aprove a lei, .para depois
começar a mobilização pelo direito a voto
Os diferentes países que
acolhem imigrantes não podem também
esquecer-se que estão recebendo seres
humanos que possuem uma identidade própria e que portanto devem ser respeitados
como pessoas, porque somos portadores de uma grande diversidade cultural
Miguel Ahumada
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