sexta-feira, 9 de maio de 2014

Estudo sobre imigrantes sem-abrigo pede garantias mínimas de sobrevivência

Investigação sobre imigrantes sem-abrigo a viver em Portugal identificou 680 pessoas. A maioria vive em Lisboa e são sobretudo homens oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

Um estudo sobre imigrantes sem-abrigo a viver em Portugal concluiu que a maioria vive em Lisboa, e que são sobretudo homens vindos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). As autoras da investigação defendem o reforço institucional de medidas que garantam o acesso a condições mínimas de sobrevivência, mas também oportunidades que tornem estas pessoas cidadãos de pleno direito.
Os dados pertencem ao estudo "Imigrantes sem-abrigo em Portugal", editado pelo Observatório da Imigração, e mostram que foi possível identificar 680 pessoas imigrantes a viver na condição de sem-abrigo. O trabalho foi coordenado por Teresa Líbano Monteiro e realizado por Verónica Policarpo, Vanda Ramalho e Isabel Santos.

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