Após enviar quatro ônibus
com imigrantes haitianos ao Rio Grande do Sul, nos últimos dias, dificultando o
auxílio àqueles em situação de vulnerabilidade, o governo do Acre se
comprometeu a manter o Piratini informado sobre o caso, a partir de agora.
Apesar do comprometimento no contato telefônico, o governo do Rio Grande do Sul
também enviou um ofício, nessa sexta-feira, oficializando a necessidade de mais
informações e explicações sobre a ação migratória.
Segundo o responsável pelo tema na Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais do Executivo gaúcho, houve dificuldade em conseguir contato com o governo do Acre e a resposta oficial ainda não chegou. O assessor do governo, Fábio Balestro, lembrou, ainda, que o Estado entende como legítimo o movimento migratório, comparando com o que ocorreu nos anos 90, quando brasileiros buscaram oportunidades de emprego nos Estados Unidos e na Europa.
Dos quatro ônibus que saíram do Acre rumo ao Rio Grande do Sul, somente dois chegaram entre quinta e sexta-feira à Rodoviária de Porto Alegre. Sobre os outros dois carros, a Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais informou que podem ter chegado ao Estado antes de o governo saber do movimento migratório, durante a semana, ou ficado em outros estados do País durante o caminho. Não está descartado, porém, que mais coletivos cheguem, nos próximos dias, à Capital.
Segundo Balestro, o preconceito contra os imigrantes registrado em alguns locais do Estado se trata de racismo. Ele lembrou que a rejeição aos imigrantes não ocorre da mesma forma quando são europeus brancos. Balestro salientou ainda que a maior parte dos haitianos que migra ao Brasil detém ensino médio completo, boa parte deles universitários ou com curso superior completo.
Pelas dados do Estado, cerca de 1,3 mil haitianos que migraram nos últimos anos para o Rio Grande do Sul. Esse grupo vive exclusivamente na Serra. O dado total no Estado ainda não está consolidado. A Secretaria de Relações Internacionais garante que os haitianos que desejarem permanecer receberão alojamento e alimentação até que possam estar devidamente instalados na região. A maior parte imigrou nos últimos dois anos, fugindo da miséria que assolou o país caribenho após o terremoto de 2011. Eles vêm em busca de emprego e moradia, e a porta de entrada vem sendo o Acre, em virtude da proximidade geográfica entre os dois países.
Segundo o responsável pelo tema na Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais do Executivo gaúcho, houve dificuldade em conseguir contato com o governo do Acre e a resposta oficial ainda não chegou. O assessor do governo, Fábio Balestro, lembrou, ainda, que o Estado entende como legítimo o movimento migratório, comparando com o que ocorreu nos anos 90, quando brasileiros buscaram oportunidades de emprego nos Estados Unidos e na Europa.
Dos quatro ônibus que saíram do Acre rumo ao Rio Grande do Sul, somente dois chegaram entre quinta e sexta-feira à Rodoviária de Porto Alegre. Sobre os outros dois carros, a Assessoria de Cooperação e Relações Internacionais informou que podem ter chegado ao Estado antes de o governo saber do movimento migratório, durante a semana, ou ficado em outros estados do País durante o caminho. Não está descartado, porém, que mais coletivos cheguem, nos próximos dias, à Capital.
Segundo Balestro, o preconceito contra os imigrantes registrado em alguns locais do Estado se trata de racismo. Ele lembrou que a rejeição aos imigrantes não ocorre da mesma forma quando são europeus brancos. Balestro salientou ainda que a maior parte dos haitianos que migra ao Brasil detém ensino médio completo, boa parte deles universitários ou com curso superior completo.
Pelas dados do Estado, cerca de 1,3 mil haitianos que migraram nos últimos anos para o Rio Grande do Sul. Esse grupo vive exclusivamente na Serra. O dado total no Estado ainda não está consolidado. A Secretaria de Relações Internacionais garante que os haitianos que desejarem permanecer receberão alojamento e alimentação até que possam estar devidamente instalados na região. A maior parte imigrou nos últimos dois anos, fugindo da miséria que assolou o país caribenho após o terremoto de 2011. Eles vêm em busca de emprego e moradia, e a porta de entrada vem sendo o Acre, em virtude da proximidade geográfica entre os dois países.
Correio do Povo
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