A crise internacional, que atingiu
principalmente os países da zona do euro, aumentou a procura de europeus pela
América Latina e pelo Caribe. A conclusão está em um estudo divulgado hoje (5)
pela Organização Internacional de Migrações (OIM). O documento revela que 107
mil europeus deixaram o continente, no período de 2008 a 2009.
Segundo o relatório, a migração envolve inclusive as pessoas com dupla nacionalidade. A maioria dos europeus procura o Brasil, a Argentina, a Venezuela e o México. Os principais países de origem são a Espanha (47.701), Alemanha (20.926), Holanda (17.168) e Itália (15.701).
Os imigrantes que saem da Europa rumo à América Latina e ao Caribe têm um perfil definido, segundo o estudo. A maioria é formada por homens jovens, solteiros, que têm formação superior, em geral em ciências sociais e engenharia civil. Já as mulheres foram as primeiras a deixar a América Latina com destino à União Europeia, aumentando as remessas de dinheiro para as famílias nos países de origem.
O estudo indica ainda que há uma migração intrarregional – cerca de 4 milhões de pessoas optaram por deixar seus países em direção aos vizinhos, em uma mesma região. A maioria é da Colômbia, da Nicarágua, do Paraguai, do Haiti, do Chile e da Bolívia. Os principais países de destino para os migrantes intrarregionais são a Argentina, a Venezuela, a Costa Rica e a República Dominicana.
As remessas de imigrantes da União Europeia para a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) atingiu US$ 7,25 bilhões, em 2010. Os repasses dos latino-americanos para a Europa somaram US$ 4,66 bilhões, no mesmo período. O fluxo de remessa dentro da América Latina atingiu US$ 4,57 bilhões, em 2010, beneficiando principalmente a Colômbia, a Nicarágua e o Paraguai, além da Venezuela, Costa Rica e Argentina.
O estudo mostra que pelo menos 4,29 milhões de latino-americanos ainda moram na Espanha, no Reino Unido, nos Países Baixos, na Itália e na França. Segundo o documento, mais de 1,25 milhão de europeus residem em países da América Latina. Mais informações podem ser obtidas no site do IOM.
Segundo o relatório, a migração envolve inclusive as pessoas com dupla nacionalidade. A maioria dos europeus procura o Brasil, a Argentina, a Venezuela e o México. Os principais países de origem são a Espanha (47.701), Alemanha (20.926), Holanda (17.168) e Itália (15.701).
Os imigrantes que saem da Europa rumo à América Latina e ao Caribe têm um perfil definido, segundo o estudo. A maioria é formada por homens jovens, solteiros, que têm formação superior, em geral em ciências sociais e engenharia civil. Já as mulheres foram as primeiras a deixar a América Latina com destino à União Europeia, aumentando as remessas de dinheiro para as famílias nos países de origem.
O estudo indica ainda que há uma migração intrarregional – cerca de 4 milhões de pessoas optaram por deixar seus países em direção aos vizinhos, em uma mesma região. A maioria é da Colômbia, da Nicarágua, do Paraguai, do Haiti, do Chile e da Bolívia. Os principais países de destino para os migrantes intrarregionais são a Argentina, a Venezuela, a Costa Rica e a República Dominicana.
As remessas de imigrantes da União Europeia para a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) atingiu US$ 7,25 bilhões, em 2010. Os repasses dos latino-americanos para a Europa somaram US$ 4,66 bilhões, no mesmo período. O fluxo de remessa dentro da América Latina atingiu US$ 4,57 bilhões, em 2010, beneficiando principalmente a Colômbia, a Nicarágua e o Paraguai, além da Venezuela, Costa Rica e Argentina.
O estudo mostra que pelo menos 4,29 milhões de latino-americanos ainda moram na Espanha, no Reino Unido, nos Países Baixos, na Itália e na França. Segundo o documento, mais de 1,25 milhão de europeus residem em países da América Latina. Mais informações podem ser obtidas no site do IOM.
Agencia Brasil
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