MTE divulgou ontem balanço sobre autorizações
temporárias e permanentes
De janeiro a junho, 32.913 profissionais (entre temporários e
permanentes) obtiveram permissão para trabalhar no Brasil, segundo dados da
Coordenação Geral de Imigração (CGig) do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE). Das autorizações concedidas nos seis primeiros meses do ano, 29.065 são
temporárias e 3.848 permanentes. No mesmo período de 2011, foram 26.545
concessões, o que revela incremento de 23,98%.
O coordenador-geral de Imigração do MTE, Paulo Sérgio de Almeida, explica que, das autorizações permanentes, 2.154 foram permissões de residência em caráter humanitário concedidas pelo Conselho Nacional de Imigração (CNIg) a haitianos. No total, o CNIg autorizou a entrada de 2.608 estrangeiros nos seis primeiros meses do ano.
O trabalho a bordo de embarcação ou plataforma estrangeira continua absorvendo a maioria dos estrangeiros, com 8.257 profissionais autorizados a trabalhar temporariamente no Brasil. Ainda do total de autorizações temporárias, 6.713 estão ligadas à assistência técnica por prazo até 90 dias (sem vínculo empregatício), 5.696 à artista ou desportista, 3.471 referem-se à assistência técnica, cooperação técnica e transferência de tecnologia (sem vinculo empregatício), 2.597 especialistas com vínculo empregatício e 1.724 marítimos estrangeiros empregados a bordo de embarcações de turismo estrangeiras que operem em águas brasileiras.
Trabalhadores dos Estados Unidos são os mais requisitados para trabalhar no Brasil: com 4.539 autorizações, seguidos pelas Filipinas, 2.299 e Reino Unido, 2.036. “A vinda de trabalhadores dos Estados Unidos está relacionada aos investimentos feitos pelas empresas e também porque a maior parte de artistas que vem ao Brasil é daquele país”, comentou Almeida.
A maior parte das autorizações de trabalho temporário foi para os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, com 11.896 e 10.943, respectivamente. “Isso está relacionado ao setor de petróleo, que concentra 30% das autorizações”, disse o coordenador.
Do total das 32.913 autorizações concedidas no semestre, 17.487 referem-se a trabalhadores com nível superior completo, 11.247 com ensino médio completo ou técnico profissional, 978 possuem mestrado, 589 ensino médio incompleto, 496 ensino fundamental incompleto, 420 pós graduação, 228 superior incompleto, 181 ensino fundamental completo, 142 doutorado e 1.145 não informado.
Já os 490 investidores pessoa física autorizados a trabalhar no país trouxeram R$ 107,8 milhões. Os italianos foram os que mais direcionaram recursos, da ordem de R$ 25,5 milhões; seguidos por portugueses, com R$ 25,3 milhões e chineses, com R$ 11,4 milhões. São Paulo, com R$ 29,1 milhões, e Rio Grande do Norte e Bahia, ambos com R$ 19,5 milhões, foram os estados que mais receberam recursos. Investidores pessoa física são pequenos empresários que, para se estabelecer no Brasil, precisam trazer recursos próprios para a abertura do negócio.
O coordenador-geral de Imigração do MTE, Paulo Sérgio de Almeida, explica que, das autorizações permanentes, 2.154 foram permissões de residência em caráter humanitário concedidas pelo Conselho Nacional de Imigração (CNIg) a haitianos. No total, o CNIg autorizou a entrada de 2.608 estrangeiros nos seis primeiros meses do ano.
O trabalho a bordo de embarcação ou plataforma estrangeira continua absorvendo a maioria dos estrangeiros, com 8.257 profissionais autorizados a trabalhar temporariamente no Brasil. Ainda do total de autorizações temporárias, 6.713 estão ligadas à assistência técnica por prazo até 90 dias (sem vínculo empregatício), 5.696 à artista ou desportista, 3.471 referem-se à assistência técnica, cooperação técnica e transferência de tecnologia (sem vinculo empregatício), 2.597 especialistas com vínculo empregatício e 1.724 marítimos estrangeiros empregados a bordo de embarcações de turismo estrangeiras que operem em águas brasileiras.
Trabalhadores dos Estados Unidos são os mais requisitados para trabalhar no Brasil: com 4.539 autorizações, seguidos pelas Filipinas, 2.299 e Reino Unido, 2.036. “A vinda de trabalhadores dos Estados Unidos está relacionada aos investimentos feitos pelas empresas e também porque a maior parte de artistas que vem ao Brasil é daquele país”, comentou Almeida.
A maior parte das autorizações de trabalho temporário foi para os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, com 11.896 e 10.943, respectivamente. “Isso está relacionado ao setor de petróleo, que concentra 30% das autorizações”, disse o coordenador.
Do total das 32.913 autorizações concedidas no semestre, 17.487 referem-se a trabalhadores com nível superior completo, 11.247 com ensino médio completo ou técnico profissional, 978 possuem mestrado, 589 ensino médio incompleto, 496 ensino fundamental incompleto, 420 pós graduação, 228 superior incompleto, 181 ensino fundamental completo, 142 doutorado e 1.145 não informado.
Já os 490 investidores pessoa física autorizados a trabalhar no país trouxeram R$ 107,8 milhões. Os italianos foram os que mais direcionaram recursos, da ordem de R$ 25,5 milhões; seguidos por portugueses, com R$ 25,3 milhões e chineses, com R$ 11,4 milhões. São Paulo, com R$ 29,1 milhões, e Rio Grande do Norte e Bahia, ambos com R$ 19,5 milhões, foram os estados que mais receberam recursos. Investidores pessoa física são pequenos empresários que, para se estabelecer no Brasil, precisam trazer recursos próprios para a abertura do negócio.
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