Hoje é normal pessoas se esconderem por detrás de siglas,
entidades ou departamentos governamentais. Seja no esporte, política,
administrações ou mídias, e funciona assim... Alguém tem uma idéia de ferrar
uma equipe, uma comunidade, região ou alguma classe social, planeja as regras,
e detona na direção dos mais indefesos.
Se ela tiver má repercussão na sociedade e vir a ser uma polêmica nacional, quem leva a culpa é a entidade, a sigla ou, o departamento do governo, que aceita todas as reclamações, mas não divulga quem teve a idéia da lei que vem se tornando a maior discriminação contra os imigrantes nos Estados Unidos.
Acho que mais frustrados do que aquele imigrante que foi preso e deportado, ficam as autoridades americanas, ao ficarem sabendo que enquanto estão preocupados com imigrantes sem documentos, um americano se arma até os dentes e sai por aí matando a tudo e a todos, na intenção de fazê-los sofrer na pele o real sentimento de uma injustiça.
Mas tenho certeza que eles não são capazes de relacionar uma coisa com outra. Fazer uma comparação e refletir que neste país tem muitas coisas para se preocupar, do que ficar pressionado trabalhadores sem documentos, fazendo famílias inteiras viverem sem expectativas de realizarem seus sonhos.
A maior covardia que os Estados Unidos pode fazer com os imigrantes, é explorá-los intensamente, nos subempregos que realizam diariamente nos trabalhos mais pesados e humilhantes desta nação, e ao mesmo tempo inventar alguma lei para fazer todos se sentirem como se fossem marginais.
Estou neste país há mais de vinte anos, e não conheço um americano que não tenha na sua história familiar, um avô ou avó que veio tentar a vida nos Estados Unidos da América. Todos, sem exceção, têm uma história imigratória. Mas parece que apenas os imigrantes vindos da Europa são respeitados pelas autoridades americanas.
Os imigrantes vindos da América do Sul ainda enfrentam muita discriminação, claro, por muito tempo a Europa foi berço dos países mais ricos do planeta, e o respeito neste mundo capitalista só é dado a quem tem dinheiro, mas as coisas estão mudando... O Brasil já se destaca como o país que mais cresce nas Américas.
Tenho esperanças que um dia, nós sul-americanos, vamos poder comprar com muito dinheiro, o respeito e a admiração das autoridades norte-americanas. E, invés deles inventarem leis contra imigrantes como o Comunidades Seguras, irão falar: respeitem a Comunidade, pois precisamos do dinheiro deles.
Se ela tiver má repercussão na sociedade e vir a ser uma polêmica nacional, quem leva a culpa é a entidade, a sigla ou, o departamento do governo, que aceita todas as reclamações, mas não divulga quem teve a idéia da lei que vem se tornando a maior discriminação contra os imigrantes nos Estados Unidos.
Acho que mais frustrados do que aquele imigrante que foi preso e deportado, ficam as autoridades americanas, ao ficarem sabendo que enquanto estão preocupados com imigrantes sem documentos, um americano se arma até os dentes e sai por aí matando a tudo e a todos, na intenção de fazê-los sofrer na pele o real sentimento de uma injustiça.
Mas tenho certeza que eles não são capazes de relacionar uma coisa com outra. Fazer uma comparação e refletir que neste país tem muitas coisas para se preocupar, do que ficar pressionado trabalhadores sem documentos, fazendo famílias inteiras viverem sem expectativas de realizarem seus sonhos.
A maior covardia que os Estados Unidos pode fazer com os imigrantes, é explorá-los intensamente, nos subempregos que realizam diariamente nos trabalhos mais pesados e humilhantes desta nação, e ao mesmo tempo inventar alguma lei para fazer todos se sentirem como se fossem marginais.
Estou neste país há mais de vinte anos, e não conheço um americano que não tenha na sua história familiar, um avô ou avó que veio tentar a vida nos Estados Unidos da América. Todos, sem exceção, têm uma história imigratória. Mas parece que apenas os imigrantes vindos da Europa são respeitados pelas autoridades americanas.
Os imigrantes vindos da América do Sul ainda enfrentam muita discriminação, claro, por muito tempo a Europa foi berço dos países mais ricos do planeta, e o respeito neste mundo capitalista só é dado a quem tem dinheiro, mas as coisas estão mudando... O Brasil já se destaca como o país que mais cresce nas Américas.
Tenho esperanças que um dia, nós sul-americanos, vamos poder comprar com muito dinheiro, o respeito e a admiração das autoridades norte-americanas. E, invés deles inventarem leis contra imigrantes como o Comunidades Seguras, irão falar: respeitem a Comunidade, pois precisamos do dinheiro deles.
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