“A medida foi apoiada pela
maioria dos parlamentares”, ressalta Andrea Riccardi
"[A
regularização] é uma oportunidade para os empregadores [de estrangeiros
clandestinos] que podem legalizar a situação de seus empregados e é uma
oportunidade para os imigrantes, que podem trabalhar na Itália ‘a luz do sol’.
Mas é também uma decisão rigorosa contra a exploração dos imigrantes, como a
Europa nos pede". O Ministro da Integração, Andrea Riccardi, entrevistado
ontem pelo Il Sole 24 Ore, descreve desta forma a regularização de imigrantes
ilegais que o governo deve anunciar nos próximos dias.
Principal
defensor desta medida dentro do governo, Riccardi ressaltou que o projeto
acolhe as solicitações das Comissões da Câmara e do Senado. “Apesar
da posição de alguns representantes do PDL, a maioria dos parlamentares apoiou
o mecanismo de transição", disse.
Graças a este mecanismo, aponta o ministro, “os empregadores poderão evitar as pesadas sanções já previstas por Bruxelas, e agora adotadas também pela Itália, e entrarem na legalidade, que é uma condição essencial para um processo real e positivo para a integração [dos imigrantes]. Desta forma, poderemos diminuir consideravelmente uma grande quantidade de casos de ilegalidade no nosso território", acrescentou.
"Eu não sou o ministro dos estrangeiros, mas sim da Integração entre italianos e imigrantes”, afirmou Riccardi.
Graças a este mecanismo, aponta o ministro, “os empregadores poderão evitar as pesadas sanções já previstas por Bruxelas, e agora adotadas também pela Itália, e entrarem na legalidade, que é uma condição essencial para um processo real e positivo para a integração [dos imigrantes]. Desta forma, poderemos diminuir consideravelmente uma grande quantidade de casos de ilegalidade no nosso território", acrescentou.
"Eu não sou o ministro dos estrangeiros, mas sim da Integração entre italianos e imigrantes”, afirmou Riccardi.
O
ministro ressaltou também a existência de determinados requisitos impostos aos
empregadores para que possam solicitar a regularização, além da exigência, para
os estrangeiros, de que estejam na Itália desde, pelo menos, 31 de dezembro de
2011.
Sobre a possibilidade de uma “sanatoria” indiscriminada, o ministro afirma: "As regras são rígidas".
Sobre a possibilidade de uma “sanatoria” indiscriminada, o ministro afirma: "As regras são rígidas".
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