O
prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, reuniu-se na última semana com membros
do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR) e do Comitê Nacional para
os Refugiados (CONARE), ligado ao Ministério da Justiça.
No encontro, o prefeito defendeu a adoção de alternativas que
integrem os refugiados que vivem em Manaus aos serviços oferecidos pelo poder
público. Segundo Virgílio, , a medida é uma retribuição aos países que
receberam refugiados brasileiros na época da Ditadura Militar.
“Precisamos abrir o Sistema Único de Saúde (SUS) para o atendimento dessas pessoas, assim como as matrículas do Ensino Fundamental. Vou conversar com o governador para que o Estado também tenha uma relação boa com os refugiados”, afirmou o prefeito.
“Precisamos abrir o Sistema Único de Saúde (SUS) para o atendimento dessas pessoas, assim como as matrículas do Ensino Fundamental. Vou conversar com o governador para que o Estado também tenha uma relação boa com os refugiados”, afirmou o prefeito.
Para o oficial de proteção do ACNUR no Brasil, Gabriel Godoy , o
diálogo foi bastante produtivo no sentido de tornar Manaus uma cidade solidária
com os refugiados, que respeita o instituto do asilo, e que passará a oferecer
àqueles que foram obrigados a deixar seu país de origem por conta de conflitos
uma oportunidade de recomeçar suas vidas na capital amazonense.
Nos próximos dias, o prefeito de Manaus terá um novo encontro com os representantes das entidades defensoras dos refugiados na Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh). O objetivo é dar continuidade às negociações.“Faremos o possível para que os refugiados se adaptem o máximo possível à nossa vida e nossa gente”, conclui Arthur Virgílio.
Nos próximos dias, o prefeito de Manaus terá um novo encontro com os representantes das entidades defensoras dos refugiados na Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh). O objetivo é dar continuidade às negociações.“Faremos o possível para que os refugiados se adaptem o máximo possível à nossa vida e nossa gente”, conclui Arthur Virgílio.
Fonte: Em Tempo
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