Trabalho resultou de parceria com
envolvimento das Nações Unidas, União Europeia e Organização Internacional para
Migrações; Simpósio Nacional sobre o tema reuniu mais de 100 participantes em
Lusaca.
O vice-presidente da Zâmbia, Guy Scott,
lançou oficialmente um novo kit de instrumentos para a proteção de migrantes
vulneráveis.
As ferramentas foram desenvolvidas pelo
governo com a parceria da Organização Internacional para Migrações, OIM, do
Fundo da ONU para a Infância, Unicef, e o Alto Comissariado das Nações Unidas
para Refugiados, Acnur.
Mecanismos
Vários parceiros da sociedade civil
também colaboraram para conceber os mecanismos para a identificar, proteger e
referir as pessoas mais vulneráveis em movimento.
Na semana passada, mais de 100
participantes das autoridades e de organizações não-governamentais de todo o
país reuniram-se para refletir sobre o que tem sido alcançado na luta contra o
tráfico humano.
O encontro de dois dias teve como tema
"Zambia@50: Proteção dos Migrantes do Tráfico e Exploração" e abordou
também como melhorar a proteção para os migrantes vulneráveis no futuro.
Migrantes
A intenção é reforçar o conhecimento e
a compreensão dos funcionários da fronteira e os provedores de serviços sobre
os instrumentos legais internacionais, regionais e nacionais para a proteção
dos migrantes, incluindo as vítimas do tráfico humano.
O coordenador residente das Nações
Unidas na Zâmbia, Simon Cammelbeeck disse que em gerações de seres humanos há migrantes
a procura de uma melhor vida.
Mas referiu que tais esperanças nem
sempre se materializam. Ele argumentou que iludidos pelas falsas promessas de
traficantes, muitas vítimas do tráfico são sujeitas de abusos e violações dos
direitos humanos.
Exploração
Os atos incluem a violência às mãos de
traficantes ou migrantes traficantes em trânsito e em ultima instância
enfrentam a exploração sexual ou laboral.
A Zâmbia é fonte, destino e ponto de
trânsito para o tráfico humano e a complexidade dos movimentos da população de
e para o país aumenta, refere a OIM.
Frequentemente, os fluxos incluem
refugiados, pessoas em busca de asilo, migrantes económicos, vítimas de tráfico
e menores desacompanhados e separados.
Radio Onu
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