segunda-feira, 28 de julho de 2014

EQUATORIANOS JÁ TÊM DIREITO AO VISTO MERCOSUL NO BRASIL

O visto de residência para cidadãos do Mercosul, começou a ser implementado no Brasil pelo Ministério da Justiça, desta vez também para os equatorianos, aos quais a Polícia Federal como a de São Paulo, já lhes está recebendo seus documentos para a concessão da residência temporária no Brasil por dois (02) anos que será transformada em permanente depois desse período.
Assim o informou. Grover Calderón, presidente da Associação Nacional de Estrangeiros e Imigrantes no Brasil (ANEIB), o qual parabenizou em nome dos estrangeiros beneficiados ao Governo Brasileiro pela concretização do Acordo de Residência do MERCOSUL, também para esse país.
Segundo, para “esses equatorianos começou a se aplicar o ACORDO SOBRE RESIDÊNCIA PARA NACIONAIS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL; sendo que os equatorianos também gozarão dos mesmos direitos e liberdades civis, sociais, culturais e econômicas em condição similar aos brasileiros, em particular o direito a trabalhar e exercer toda atividade lícita, nas condições que dispõem as leis; peticionar às autoridades; entrar, permanecer, transitar e sair do território brasileiro; associar-se para fins lícitos, professar livremente seu culto, etc.”.
A implementação deste acordo se dá coincidentemente com a vinda do Presidente do Equador Rafael Correa, para o Brasil, o qual, além de reunir-se com lideranças do Governo Federal e com o ex-Presidente Lula da Silva, palestrou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP),.
Na plateia estavam estudantes, professores, autoridades, corpo consular, bem como, muitos estrangeiros de origens diversas, além da imprensa equatoriana e brasileira. Correa manifestou que a questão do desenvolvimento de um país é um problema político e não técnico e enfatizou a importância de os países latino-americanos se articularem para a ajuda mútua e para resolver seus problemas em comum. “Integração é um sonho de nossos libertadores; integração não é um sonho, mas uma necessidade de sobrevivência”, disse o presidente equatoriano.



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