Com o objetivo de realizar um mapa da situação dos
estudantes universitários estrangeiros no Brasil, foi realizada nesta
segunda-feira, 17, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB),
em Brasília, a terceira reunião do Núcleo de Jovens Universitários
Internacionais. A iniciativa é dos setores Universidades e Mobilidade Humana,
ambos da CNBB.
O Núcleo Estudantes Internacionais, como projeto conjunto entre o Setor Universidades, ao qual o núcleo está vinculado, e o setor Pastoral da Mobilidade Humana, tem o objetivo de contribuir na devida atenção pastoral aos estudantes internacionais, conhecendo melhor sua realidade e necessidades, promovendo o diálogo intercultural, ecumênico e inter-religioso, políticas públicas que garantam seus direitos, em condições justas e dignas que favoreçam a inculturação e a acolhida, para que possam vivenciar melhor a fé e os valores evangélicos.
O bispo referencial do Setor Universidades, Dom Tarcísio Scaramussa, explica que há diferentes situações de dificuldades vivenciadas entre os jovens que vem do exterior estudar no Brasil. "Muitos jovens vem, por exemplo, de países pobres da África e, às vezes, aqui, eles se encontram em condições insustentáveis", afirma o bispo.
De acordo com um balanço, feito pelo Ministério das Relações Exteriores, apenas no ano passado, 1.333 estudantes colombianos chegaram ao Brasil, 944 portugueses, 934 franceses e 745 angolanos. Comparando com 2011, por exemplo, o número de colombianos interessados em estudar no Brasil aumentou em quase 50%. Naquele ano, 972 estudantes colombianos pediram o visto, 441 portugueses, 798 franceses e 608 angolanos.
Dom Tarcísio aponta que são as dificuldades, vividas por esses jovens, além de serem econômicas, podem ser relativas ao aspecto cultural, e/ou burocráticos. "Há dificuldades culturais, de integração, com o ambiente cultural nas universidades, com os outros jovens. Dificuldades financeiras, às vezes eles não conseguem manter os compromissos, as despesas do curso, então começam a surgir até problemas com documentação", ilustra.
O trabalho do Núcleo de Jovens Universitários Internacionais é realizado com o acompanhamento de alguns grupos de universitários estrangeiros, por meio das pastorais da Mobilidade Humana. "A Igreja tem buscado apoiar a situação desses jovens. Criou entre eles uma associação para ajudá-los na sua organização, em vista de seus direitos, do seu sustento, e do apoio para essa realidade", disse Dom Tarcísio.
O Núcleo Estudantes Internacionais, como projeto conjunto entre o Setor Universidades, ao qual o núcleo está vinculado, e o setor Pastoral da Mobilidade Humana, tem o objetivo de contribuir na devida atenção pastoral aos estudantes internacionais, conhecendo melhor sua realidade e necessidades, promovendo o diálogo intercultural, ecumênico e inter-religioso, políticas públicas que garantam seus direitos, em condições justas e dignas que favoreçam a inculturação e a acolhida, para que possam vivenciar melhor a fé e os valores evangélicos.
O bispo referencial do Setor Universidades, Dom Tarcísio Scaramussa, explica que há diferentes situações de dificuldades vivenciadas entre os jovens que vem do exterior estudar no Brasil. "Muitos jovens vem, por exemplo, de países pobres da África e, às vezes, aqui, eles se encontram em condições insustentáveis", afirma o bispo.
De acordo com um balanço, feito pelo Ministério das Relações Exteriores, apenas no ano passado, 1.333 estudantes colombianos chegaram ao Brasil, 944 portugueses, 934 franceses e 745 angolanos. Comparando com 2011, por exemplo, o número de colombianos interessados em estudar no Brasil aumentou em quase 50%. Naquele ano, 972 estudantes colombianos pediram o visto, 441 portugueses, 798 franceses e 608 angolanos.
Dom Tarcísio aponta que são as dificuldades, vividas por esses jovens, além de serem econômicas, podem ser relativas ao aspecto cultural, e/ou burocráticos. "Há dificuldades culturais, de integração, com o ambiente cultural nas universidades, com os outros jovens. Dificuldades financeiras, às vezes eles não conseguem manter os compromissos, as despesas do curso, então começam a surgir até problemas com documentação", ilustra.
O trabalho do Núcleo de Jovens Universitários Internacionais é realizado com o acompanhamento de alguns grupos de universitários estrangeiros, por meio das pastorais da Mobilidade Humana. "A Igreja tem buscado apoiar a situação desses jovens. Criou entre eles uma associação para ajudá-los na sua organização, em vista de seus direitos, do seu sustento, e do apoio para essa realidade", disse Dom Tarcísio.
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