Empresários atestam esforço e satisfação das empresas com os haitianos
De acordo
com o Conselho Nacional de Imigração, CNIg, mais de seis mil imigrantes
haitianos entraram no Brasil, especialmente via Amazonas e Acre, em busca de
trabalho nos últimos três anos.
Eles foram forçados a migrar por causa da pobreza extrema do país caribenho e do terremoto que destruiu a capital, Porto Príncipe. No Brasil, os imigrantes se espalharam por vários estados, especialmente São Paulo onde buscam oportunidade de trabalho.
Exemplo do esforço e da eficiência dos haitianos pode ser visto no Itaquerão, uma obra para a Copa de 2014 que está sendo erguida com a ajuda desses imigrantes. O imigrante Ronald Pierre trabalhava como jornalista no Haiti, mas ficou desempregado após o terremoto. Pierre está no Brasil há anos e fez cursos de português e de eletricista e ajuda a levantar o estádio.
Segundo os empresários da construção civil os haitianos são ”profissionais e atendem perfeitamente o mercado brasileiro”. Já os haitianos manifestam sua satisfação ao participar da história atuando na construção da Copa do Mundo e embora tenham enfrentado inúmeras dificuldades para ingresso no país e adaptação com a língua, são exemplos de esforço e dedicação.
Nem todos os imigrantes haitianos que buscaram abrigo no Brasil conseguiram visto humanitário optando por entrar no país de forma forçada, como imigrantes irregulares. O visto humanitário é concedido pelo Brasil com validade de cinco anos.
As obras no Itaquerão, correm risco de parar por falta de recursos do Corintians que ainda aguarda financiamento do BNDES e da prefeitura de São Paulo.
Eles foram forçados a migrar por causa da pobreza extrema do país caribenho e do terremoto que destruiu a capital, Porto Príncipe. No Brasil, os imigrantes se espalharam por vários estados, especialmente São Paulo onde buscam oportunidade de trabalho.
Exemplo do esforço e da eficiência dos haitianos pode ser visto no Itaquerão, uma obra para a Copa de 2014 que está sendo erguida com a ajuda desses imigrantes. O imigrante Ronald Pierre trabalhava como jornalista no Haiti, mas ficou desempregado após o terremoto. Pierre está no Brasil há anos e fez cursos de português e de eletricista e ajuda a levantar o estádio.
Segundo os empresários da construção civil os haitianos são ”profissionais e atendem perfeitamente o mercado brasileiro”. Já os haitianos manifestam sua satisfação ao participar da história atuando na construção da Copa do Mundo e embora tenham enfrentado inúmeras dificuldades para ingresso no país e adaptação com a língua, são exemplos de esforço e dedicação.
Nem todos os imigrantes haitianos que buscaram abrigo no Brasil conseguiram visto humanitário optando por entrar no país de forma forçada, como imigrantes irregulares. O visto humanitário é concedido pelo Brasil com validade de cinco anos.
As obras no Itaquerão, correm risco de parar por falta de recursos do Corintians que ainda aguarda financiamento do BNDES e da prefeitura de São Paulo.
Camila Panassolo Web Rádio Migrantes
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