No
Japão, um dos mercados mais protecionistas do mundo culinário pode mudar um
pouco suas regras.
De acordo com as leis de imigração do país, estrangeiros só podem trabalhar como chefs no país se foram especialistas em culinária de outros países (como comida francesa ou italiana) e se tiverem mais de dez anos de experiência em seus países de origem.
Isso significa que profissionais de outros países que estudam a culinária japonesa não podem trabalhar em restaurantes especializados na gastronomia tradicional do país, o chamado washoku -que recentemente recebeu o status de Patrimônio da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
O país recebe vários alunos de outros locais para estudar as receitas do washoku em suas escolas de culinária –mas eles não podem estagiar em restaurantes de comida japonesa após o fim do curso.
No entanto, o ministério da Justiça está considerando aliviar os requerimentos de visto para os jovens estudantes, para que eles possam trabalhar como assistentes em restaurantes típicos após se formarem.
Embaixadores gastronômicos
De acordo com o jornal "Japan Times", as mudanças são um plano do primeiro-ministro japonês Shinzo Abe para melhorar o perfil internacional da culinária do país mundo afora.
Alguns chefs japoneses acreditam que permitir que estrangeiros aprendam a cultura gastronômica na prática pode ajudar a impedir a degeneração da culinária tradicional.
De acordo com as leis de imigração do país, estrangeiros só podem trabalhar como chefs no país se foram especialistas em culinária de outros países (como comida francesa ou italiana) e se tiverem mais de dez anos de experiência em seus países de origem.
Isso significa que profissionais de outros países que estudam a culinária japonesa não podem trabalhar em restaurantes especializados na gastronomia tradicional do país, o chamado washoku -que recentemente recebeu o status de Patrimônio da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
O país recebe vários alunos de outros locais para estudar as receitas do washoku em suas escolas de culinária –mas eles não podem estagiar em restaurantes de comida japonesa após o fim do curso.
No entanto, o ministério da Justiça está considerando aliviar os requerimentos de visto para os jovens estudantes, para que eles possam trabalhar como assistentes em restaurantes típicos após se formarem.
Embaixadores gastronômicos
De acordo com o jornal "Japan Times", as mudanças são um plano do primeiro-ministro japonês Shinzo Abe para melhorar o perfil internacional da culinária do país mundo afora.
Alguns chefs japoneses acreditam que permitir que estrangeiros aprendam a cultura gastronômica na prática pode ajudar a impedir a degeneração da culinária tradicional.
A possível
mudança das leis não vai permitir direito de residência plena no país: os chefs
estrangeiros teriam que partir em no máximo três anos. Mas isso daria tempo o
suficiente para os jovens aprenderem na prática como preparar os pratos mais
típicos e depois reproduzi-los em seus países de origem.
Bol Noticias
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