terça-feira, 3 de dezembro de 2013

1ª Conferência Municipal de Imigrantes, realizada em São Paulo

A 1a Conferência Municipal de Imigrantes,foi um  dialogo importante na construção de  uma política migratória a participação de representantes de 36 países nos leva a crer que em uma ação de mobilização e união podemos reivindicar uma política migratória norteada pelos direitos humanos em esta conferencia foram discutidos quatro eixos temáticos* Promoção do trabalho decente ,*Promoção e de acesso a direitos sociais e garantia serviços públicos. * Inclusão social e reconhecimento cultural,* Legislação federal e política nacional para as migrações. Na abertura estiveram presentes  autoridades como o Secretario Nacional de Justiça Paulo Abrão , Senador Eduardo Suplicy,Secretario de Direitos Humanos da Capital Paulista Rogerio Sottilli, Vice Prefeita Nadia Campeão, Diretor do Departamento de Estrangeiros do Ministerio da Justiça Joâo Guilherme Granja , Paulo Illes Coordenador das Politicas Migratória no Município de São Paulo,e Oriana Jara da Ong Presença da America  Latina representando os imigrantes.


Durante os três dias foram apontadas 60 propostas para a conferencia nacional que ocorrera em 2014, a participação dos próprios imigrantes è um marco importante porque da visibilidade e uma vitoria pois e uma antiga reivindicação. Que o direito ao voto é fundamental para avançar uma política migratória que permita a inclusão do imigrante como sujeito de direito Outra questão em descompasso com os avanços anunciados e a exigência de muitas universidades brasileiras – inclusive federais – de revalidação dos diplomas obtidos em cursos superiores realizados em países estrangeiros. Por um lado, esta exigência esbarra na necessidade, cada vez mais imperiosa, de se construir novas regras para o reconhecimento dos diplomas conferidos em outros países. Hoje, a mobilidade de estudantes e docentes é muito grande, e isto exige uma postura diferente em relação aos diplomas. Em primeiro lugar, porque a mobilidade de pessoas necessariamente implica mobilidade e troca de conhecimentos.

A integração que queremos e propomos é aquela que respeita e valoriza a vida em todos seus níveis de existência e não apenas uma integração priorizando o econômico e o comercial. As diferenças e desigualdades de gênero no processo de imigração afetam todos os setores sociais envolvidos.
O migrante não e um problema e um Desafio, o Migrante não e um perigo e uma oportunidade, o Migrante não e uma limitação e um complemento, o Migrante e um valioso agente de transformação social, econômica, político, cultural e religioso, porque quando o migrante se move, ele move a história.

Miguel Ahumada





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