O Primeiro-Ministro russo, Dmitri Medvedev, assinou um decreto que amplia de 10 mil para 15 mil o número de estrangeiros e apátridas que poderão estudar na Rússia por taxas anuais financiadas pelo orçamento federal. Atualmente, as instituições russas formam estudantes de 131 países, incluindo representantes do espaço pós-soviético, bem como das repúblicas autoproclamadas da Abkházia e da Ossétia do Sul.
A maioria dos alunos vem da China, do Vietnã, da Mongólia, do Irã e da Palestina. Este ano, entretanto, também se registrou um aumento no fluxo de estudantes da Alemanha, da República Tcheca e da Itália. De acordo com uma nota publicada no site do Kremlin, “a expansão das vagas de estudos para estrangeiros e apátridas se deve ao aumento da demanda pela formação de especialistas de outros países na Rússia”.
Diario da Russia
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