O governo italiano defendeu que a União Européia (UE) defina uma
política de imigração comunitária. E considerou que tragédias como o naufrágio
ocorrido quinta-feira na Ilha de Lampedusa, no país, podem ajudar a “abrir os
olhos” dos países da UE para o problema.
“A política de imigração não é, neste momento, comunitária. Esperemos que tragédias deste tipo abram os olhos também de outros governos europeus para mudar esta política”, cobrou a ministra dos Negócios Estrangeiros italiana, Emma Bonino.
Quinta-feira, cerca de 130 pessoas morreram após uma embarcação proveniente da Líbia que transportava imigrantes clandestinos da Somália e da Eritréia naufragou. Cerca de 150 ainda estão desaparecidas. A tragédia foi duramente condenada pelo papa Francisco, que culpou o egoísmo do capitalismo por esse tipo de acontecimento.
Os imigrantes morreram quando o barco em que viajavam naufragou ao tentar chegar a Lampedusa, a 205 km ao Sul da Sicília e a 113 km da costa africana. A ilha é considerada uma porta de entrada para a Europa via Mar Mediterrâneo.
O ministro do Interior italiano, Angelino Alfano, que foi para Lampedusa, anunciou que o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, prometeu visitar a ilha em breve.
“A política de imigração não é, neste momento, comunitária. Esperemos que tragédias deste tipo abram os olhos também de outros governos europeus para mudar esta política”, cobrou a ministra dos Negócios Estrangeiros italiana, Emma Bonino.
Quinta-feira, cerca de 130 pessoas morreram após uma embarcação proveniente da Líbia que transportava imigrantes clandestinos da Somália e da Eritréia naufragou. Cerca de 150 ainda estão desaparecidas. A tragédia foi duramente condenada pelo papa Francisco, que culpou o egoísmo do capitalismo por esse tipo de acontecimento.
Os imigrantes morreram quando o barco em que viajavam naufragou ao tentar chegar a Lampedusa, a 205 km ao Sul da Sicília e a 113 km da costa africana. A ilha é considerada uma porta de entrada para a Europa via Mar Mediterrâneo.
O ministro do Interior italiano, Angelino Alfano, que foi para Lampedusa, anunciou que o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, prometeu visitar a ilha em breve.
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