Bento XVI encorajou a Igreja
Católica dos Estados Unidos da América a aproveitar e potenciar a riqueza dos
emigrantes católicos que todos os anos chegam àquele território. Dirigindo-se
nesta sexta-feira ao último grupo de bispos norte-americanos vindos a Roma para
a tradicional visita apostólica “ad limina”, o Papa realçou a necessidade de
“abraçar, cultivar e incorporar o património rico, de fé e cultura”, que os
“inúmeros grupos de emigrantes” transportam para os EUA. Ao longo destes seis
meses de contacto com Roma, os bispos norte-americanos aproveitaram a ocasião
para manifestarem a Bento XVI o propósito de “preservarem e fomentarem a
unidade católica” das suas comunidades, como “forma de cumprirem a sua missão
na Igreja”.
Para o Papa, “a tarefa pastoral de fomentar uma comunhão de culturas dentro das igrejas locais deve ser uma prioridade”, ainda para mais numa altura em que os EUA estão a receber “cada vez mais” pessoas de diferentes regiões do globo, como Ásia e África. Corresponder a este desafio implica “algo mais” do que o mero “respeito pela diversidade linguística dos emigrantes” ou a “disponibilização de programas e serviços sociais de integração”. “Implica também um compromisso contínuo de evangelização, catequese e pastoral, a fim de inspirar nessas pessoas um sentimento mais profundo de pertença à fé apostólica e de apelar a uma maior participação na missão da Igreja”, referiu o Papa, recordando a oportunidade que representa o Ano da Fé, com início marcado para outubro. “Que este acontecimento desperte em toda a comunidade católica da América, o desejo de retomar, com alegria e gratidão, o tesouro inestimável da fé, num tempo marcado pelo progressivo enfraquecimento dos valores cristãos tradicionais”, concluiu o Papa.
Para o Papa, “a tarefa pastoral de fomentar uma comunhão de culturas dentro das igrejas locais deve ser uma prioridade”, ainda para mais numa altura em que os EUA estão a receber “cada vez mais” pessoas de diferentes regiões do globo, como Ásia e África. Corresponder a este desafio implica “algo mais” do que o mero “respeito pela diversidade linguística dos emigrantes” ou a “disponibilização de programas e serviços sociais de integração”. “Implica também um compromisso contínuo de evangelização, catequese e pastoral, a fim de inspirar nessas pessoas um sentimento mais profundo de pertença à fé apostólica e de apelar a uma maior participação na missão da Igreja”, referiu o Papa, recordando a oportunidade que representa o Ano da Fé, com início marcado para outubro. “Que este acontecimento desperte em toda a comunidade católica da América, o desejo de retomar, com alegria e gratidão, o tesouro inestimável da fé, num tempo marcado pelo progressivo enfraquecimento dos valores cristãos tradicionais”, concluiu o Papa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário