A promessa
da Agenda 2030 é que uma migração e uma mobilidade bem geridas beneficiam os
migrantes e suas famílias, bem como os países de origem e de destino. Estados
exortados a trabalharem em conjunto para que esta «promessa se torne uma
realidade»
«Não me lembro de uma
época em que a questão do deslocamento em massa, dos refugiados e dos
movimentos migratórios tenha sido colocada de forma tão premente na agenda da
comunidade internacional como hoje», apontou o secretário-geral adjunto das
Nações Unidas, Jan Eliasson, falando no encontro Diálogo Internacional sobre
Migrações de 2016.
Jan Eliasson disse que o número de migrantes internacionais que residem fora do seu país de nascimento ou de cidadania subiu cerca de 170 milhões, em 2000, para quase 250 milhões, em 2015 - um aumento de 41 por cento. Sete em cada dez migrantes internacionais residem em países com rendimentos elevados.
«Sem a migração, a população da Europa teria caído nos últimos 15 anos. Geralmente, é preciso reconhecer que os migrantes e os refugiados contribuem para as nossas sociedades. Temos a obrigação de combater a narrativa negativa que caracteriza o presente discurso público», rematou Eliasson.
Jan Eliasson disse que o número de migrantes internacionais que residem fora do seu país de nascimento ou de cidadania subiu cerca de 170 milhões, em 2000, para quase 250 milhões, em 2015 - um aumento de 41 por cento. Sete em cada dez migrantes internacionais residem em países com rendimentos elevados.
«Sem a migração, a população da Europa teria caído nos últimos 15 anos. Geralmente, é preciso reconhecer que os migrantes e os refugiados contribuem para as nossas sociedades. Temos a obrigação de combater a narrativa negativa que caracteriza o presente discurso público», rematou Eliasson.
Fátima Missionaria
Nenhum comentário:
Postar um comentário