Uma menina síria ainda assustada, após ter realizado a arriscada travessia pelo Mediterrâneo rumo a Lesbos, na Grécia. Foto: ACNUR/Giles Duley
O evento, que
acontecerá no Palácio das Nações (Sala XX, das 9h às 18h15, horário local), é uma consequência da Conferência de
Londres sobre a Síria, realizada no mês passado e que contou com generosos
compromissos de financiamento para programas humanitários e de desenvolvimento
na Síria e nos países vizinhos.
A reunião tem o
objetivo de aumentar as opções para os refugiados sírios chegarem a outros
países por meio de programas de admissão humanitária ou outros procedimentos
legais. Tal medida fornecerá mais alternativas urgentemente necessárias aos
refugiados, que também aliviarão a pressão sobre os países vizinhos da Síria,
que atualmente acolhem cerca de 4,8 milhões de refugiados sírios.
Exemplos de tais
alternativas incluem programas de reassentamento em um terceiro país, vistos
humanitários, patrocínio privado, reunião familiar, bolsas de estudos ou
estágios, esquemas de trabalho e transferência por razões médicas.
O evento também
apresentará abordagens inovadoras, novas parcerias e estudos de caso de
sucesso, e é uma oportunidade para que os governos em todo o mundo possam fazer
parte da busca de soluções aos refugiados sírios.
O Brasil é um dos
países que já tomou iniciativas importantes na resposta à crise de refugiados
sírios. Desde 2013, uma resolução do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE)
facilita a emissão de vistos de entrada no Brasil de cidadãos sírios e de
outras nacionalidades afetados pelo conflito na Síria.
Desde então, cerca
de 8 mil vistos já foram expedidos pelos consulados brasileiros, principalmente
no Líbano, Jordânia, Turquia e Egito. Atualmente, mais de 2 mil sírios vivem
como refugiados no Brasil, formando o maior grupo entre os 8,4 mil estrangeiros
reconhecidos como refugiados pelas autoridades nacionais.
A reunião contará
com a presença de representantes de cerca de 80 países, dez organizações
internacionais e 24 organizações não governamentais. Entre os oradores estarão
o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o alto comissário da ONU para
Refugiados, Filippo Grandi, além de representantes de governos que acolhem os
refugiados.
Na próxima
quarta-feira (30), a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) realizará em Genebra uma reunião de alto nível sobre a
situação dos refugiados sírios no mundo e a necessidade de encontrar soluções
para suas necessidades, incluindo a expansão do reassentamento e outros meios
tradicionais.
O evento, que
acontecerá no Palácio das Nações (Sala XX, das 9h às 18h15, horário local), é uma consequência da Conferência de
Londres sobre a Síria, realizada no mês passado e que contou com generosos
compromissos de financiamento para programas humanitários e de desenvolvimento
na Síria e nos países vizinhos.
A reunião tem o
objetivo de aumentar as opções para os refugiados sírios chegarem a outros
países por meio de programas de admissão humanitária ou outros procedimentos
legais. Tal medida fornecerá mais alternativas urgentemente necessárias aos
refugiados, que também aliviarão a pressão sobre os países vizinhos da Síria,
que atualmente acolhem cerca de 4,8 milhões de refugiados sírios.
Exemplos de tais
alternativas incluem programas de reassentamento em um terceiro país, vistos
humanitários, patrocínio privado, reunião familiar, bolsas de estudos ou
estágios, esquemas de trabalho e transferência por razões médicas.
O evento também
apresentará abordagens inovadoras, novas parcerias e estudos de caso de
sucesso, e é uma oportunidade para que os governos em todo o mundo possam fazer
parte da busca de soluções aos refugiados sírios.
O Brasil é um dos
países que já tomou iniciativas importantes na resposta à crise de refugiados
sírios. Desde 2013, uma resolução do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE)
facilita a emissão de vistos de entrada no Brasil de cidadãos sírios e de
outras nacionalidades afetados pelo conflito na Síria.
Desde então, cerca
de 8 mil vistos já foram expedidos pelos consulados brasileiros, principalmente
no Líbano, Jordânia, Turquia e Egito. Atualmente, mais de 2 mil sírios vivem
como refugiados no Brasil, formando o maior grupo entre os 8,4 mil estrangeiros
reconhecidos como refugiados pelas autoridades nacionais.
A reunião contará
com a presença de representantes de cerca de 80 países, dez organizações
internacionais e 24 organizações não governamentais. Entre os oradores estarão
o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o alto comissário da ONU para
Refugiados, Filippo Grandi, além de representantes de governos que acolhem os
refugiados.
Acnur
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