O Papa Francisco visita na
tarde desta terça-feira, 10, o Centro dos jesuítas para os refugiados na Itália
– chamado Centro Astalli.
A visita se realizará de forma privada. O Pontífice chegará ao refeitório no horário em que todos os dias há uma fila de cerca de 400 pessoas que esperam para consumar uma refeição quente. O Pontífice saudará os refugiados e falará com alguns deles.
Ao final de sua visita ao refeitório, o Santo Padre irá à Igreja do Jesus, onde se encontra o túmulo do Padre Pedro Arrupe, fundador do Serviço dos Jesuítas para os Refugiados. O Papa Francisco será acolhido pelos refugiados assistidos pelo Centro Astalli e pronunciará um discurso.
A associação Centro Astalli nasceu em 1981, no âmbito da rede do Serviço Jesuíta para Refugiados (Jrs) que o Padre Pedro Arrupe, na época Prepósito-Geral, instituiu para acompanhar, servir e defender os direitos das pessoas obrigadas a abandonar a própria terra por causa de guerras, miséria e injustiças.
O Centro fornece múltiplos serviços, desde os mais basilares – como as refeições –, aos mais complexos, como a assessoria jurídica e cursos de língua. No último ano, o Centro Astalli assistiu 21.000 pessoas.
Às 17h30, está prevista uma coletiva de imprensa com o Presidente do Centro, Pe. Giovanni La Manna sj, o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi sj, e alguns refugiados que participaram do evento.
(BF)
A visita se realizará de forma privada. O Pontífice chegará ao refeitório no horário em que todos os dias há uma fila de cerca de 400 pessoas que esperam para consumar uma refeição quente. O Pontífice saudará os refugiados e falará com alguns deles.
Ao final de sua visita ao refeitório, o Santo Padre irá à Igreja do Jesus, onde se encontra o túmulo do Padre Pedro Arrupe, fundador do Serviço dos Jesuítas para os Refugiados. O Papa Francisco será acolhido pelos refugiados assistidos pelo Centro Astalli e pronunciará um discurso.
A associação Centro Astalli nasceu em 1981, no âmbito da rede do Serviço Jesuíta para Refugiados (Jrs) que o Padre Pedro Arrupe, na época Prepósito-Geral, instituiu para acompanhar, servir e defender os direitos das pessoas obrigadas a abandonar a própria terra por causa de guerras, miséria e injustiças.
O Centro fornece múltiplos serviços, desde os mais basilares – como as refeições –, aos mais complexos, como a assessoria jurídica e cursos de língua. No último ano, o Centro Astalli assistiu 21.000 pessoas.
Às 17h30, está prevista uma coletiva de imprensa com o Presidente do Centro, Pe. Giovanni La Manna sj, o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi sj, e alguns refugiados que participaram do evento.
(BF)
Radio Vaticano
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