Assembleia Geral escolheu 5 de setembro
para ressaltar a promoção do diálogo, da solidariedade e do entendimento
mútuos; dia também marca o aniversário da morte de Madre Teresa.
As Nações Unidas assinalam nesta
quinta-feira o primeiro Dia Internacional da Caridade. A escolha de 5 de
setembro coincide com o aniversário da morte de Madre Teresa de Calcutá.
Em mensagem, o Secretário-Geral destaca
que "doações de tempo ou de dinheiro; trabalhos voluntários e atos de
bondade sem expetativa de recompensa" ajudam a viver em harmonia e na
construção de um futuro pacífico para todos.
Essência
Ban Ki-moon também lembra que a vida e
as obras de Madre Teresa, em prol dos mais pobres e vulneráveis, estimularam
todo o mundo.
O chefe da ONU diz que muitos doadores
afirmam que as suas ações não são atos de caridade, mas sim de
"investimento". Por isso, Ban pede que a caridade seja reconhecida
por "aquilo que é no essencial: uma nobre empresa que visa melhorar a
condição humana".
O Secretário-Geral ressalta que o
Programa de Voluntários das Nações Unidas e várias agências, como o Unicef,
oferecem oportunidades para o envolvimento das pessoas.
Generosidade
Ban lembra que as agências humanitárias
da ONU dependem de doações caridosas do público e da generosidade de governos
para continuar a salvar vidas quando ocorrem desastres naturais, conflitos
armados e outras emergências.
O Dia Internacional da Caridade foi
criado por uma resolução da Assembleia Geral com o objetivo de sensibilizar a
indivíduos, ONGs e empresas, sobre a importância da ajuda mútua por meio do
voluntariado e de atividades filantrópicas.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova
Iorque.*
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