O diretor da Escola Superior da Magistratura Federal – Seccional Ceará, juiz federal George Marmelstein Lima; o Diretor do Foro da Justiça Federal no Ceará, o Juiz Federal Bruno Leonardo Câmara Carrá; a professora doutora da Universidade Federal do Ceará e juíza federal, Germana de Oliveira Moraes; o membro do conselho da União de Núcleos de Educação Popular para Negras, Negros e Classe Trabalhadora (Uneafro-Brasil), Cleyton Wenceslau Borges.
A roda de conversa sobre Direitos Humanos dos Imigrantes e Refugiados no
Brasil e o Enfrentamento do Racismo, realizada nessa quarta-feira (16), no
auditório da Justiça Federal no Ceará, foi marcada pela intensa participação da
plateia nas discussões e reflexões sobre o tema que tem inquietado o mundo.
“Durante muito tempo a sociedade deixou de lado o debate sobre a imigração. É
preciso quebrar essa invisibilidade que foi criada”, alertou Cleyton Wenceslau
Borges, membro da União de Núcleos de Educação Popular para Negras, Negros e
Classe Trabalhadora (Uneafro-Brasil). Para ele, faz-se necessário dar voz a
essa população que hoje vive em nosso país, pois é da natureza humana buscar um
lugar melhor para viver, onde possa ser feliz e realizar seus sonhos.
O evento contou com uma plateia heterogênea formada por estudantes e profissionais de várias áreas e nacionalidades
O advogado Joaquim Neto ressaltou a importância do cumprimento da Lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas e pariculares.
O evento, realizado pela Escola Superior da Magistratura Federal –
Seccional Ceará, com o apoio da Justiça Federal no Ceará e da Universidade da
Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – UNILAB, é um dos
projetos de parceria com a universidade a serem implementados.
Autor: Justiça Federal
no Ceará
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