O
governo americano decidiu estender por 18 meses o asilo temporário acordado com
os haitianos que residem ilegalmente no país após o terremoto de 2010. As
informações são da France Press.
“O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos prolongou o pedido de Status de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês), a favor do Haiti por um período adicional de 18 meses até 22 de julho de 2017”, segundo comunicado emitido pela embaixada dos Estados Unidos em Porto Príncipe.
Washington já havia prolongado duas vezes este estatuto de residência temporária, que foi acordado com os haitianos em situação ilegal que chegaram aos Estados Unidos pouco depois do terremoto que arrasou o Haiti em 12 de janeiro de 2010.
De acordo com este status migratório, a administração norte-americana tem por “objetivo (...) um Haiti estável e economicamente viável (...) que permita aos cidadãos haitianos ter um emprego remunerado nos Estados Unidos, à espera de melhores condições em seu país”, afirmou o Departamento de Estado em comunicado redigido em francês.
Segundo outro comunicado, também escrito em francês, do Departamento de Segurança Interna, “o TPS é um estatuto de imigração acordado segundo a lei de imigração e de nacionalidade aos cidadãos de um país designado pelo TPS. Durante o período de designação do TPS, os beneficiários do TPS podem permanecer nos Estados Unidos e obter uma permissão de trabalho”.
Entretanto, “o TPS é uma vantagem temporária que não leva ao status legal de residente permanente, e não lembra nenhum status de imigração”, lembrou a administração americana.
Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi arrasado por um terremoto que resultou em mais de 200 mil mortos, 300 mil feridos, um milhão e meio de pessoas afetadas e dezenas de edifícios públicos destruídos em Porto Príncipe.
“O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos prolongou o pedido de Status de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês), a favor do Haiti por um período adicional de 18 meses até 22 de julho de 2017”, segundo comunicado emitido pela embaixada dos Estados Unidos em Porto Príncipe.
Washington já havia prolongado duas vezes este estatuto de residência temporária, que foi acordado com os haitianos em situação ilegal que chegaram aos Estados Unidos pouco depois do terremoto que arrasou o Haiti em 12 de janeiro de 2010.
De acordo com este status migratório, a administração norte-americana tem por “objetivo (...) um Haiti estável e economicamente viável (...) que permita aos cidadãos haitianos ter um emprego remunerado nos Estados Unidos, à espera de melhores condições em seu país”, afirmou o Departamento de Estado em comunicado redigido em francês.
Segundo outro comunicado, também escrito em francês, do Departamento de Segurança Interna, “o TPS é um estatuto de imigração acordado segundo a lei de imigração e de nacionalidade aos cidadãos de um país designado pelo TPS. Durante o período de designação do TPS, os beneficiários do TPS podem permanecer nos Estados Unidos e obter uma permissão de trabalho”.
Entretanto, “o TPS é uma vantagem temporária que não leva ao status legal de residente permanente, e não lembra nenhum status de imigração”, lembrou a administração americana.
Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi arrasado por um terremoto que resultou em mais de 200 mil mortos, 300 mil feridos, um milhão e meio de pessoas afetadas e dezenas de edifícios públicos destruídos em Porto Príncipe.
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