A OIM (Organização Internacional de Migrações) informou que Brasil, Argentina, Espanha, França e Portugal são os únicos países que garantem a imigrantes em situação irregular o acesso a seus serviços de saúde.
A OIM ressaltou que a falta de um acesso adequado dos imigrantes aos sistemas sanitários na grande maioria dos países é "uma omissão preocupante, que requer um novo enfoque de maneira urgente em um mundo com crescente mobilidade humana".
Os cerca de um bilhão de emigrantes geraram, em 2011, mais de 400 bilhões de dólares em remessas para seus países de origem. A OIM ressalva, contudo, que a qualidade de vida dos imigrantes permanece "um dos principais desafios atuais em saúde no âmbito global".
A organização considerou "dolorosamente lentos" os progressos da comunidade internacional para incluir os imigrantes em seus sistemas públicos de saúde. Em cenários de epidemias internacionais como o Sars e a gripe A o dilema torna-se ainda mais dramático.
"Exclusão dos serviços e das políticas sanitárias não representa só uma negação de seu direito humano básico à saúde, mas também dar rédea solta aos temores públicos e às percepções de que os imigrantes representam um peso excessivo para os serviços sociais", disse o diretor-geral da OIM, William Lacy Swing.
A OIM ressaltou que a falta de um acesso adequado dos imigrantes aos sistemas sanitários na grande maioria dos países é "uma omissão preocupante, que requer um novo enfoque de maneira urgente em um mundo com crescente mobilidade humana".
Os cerca de um bilhão de emigrantes geraram, em 2011, mais de 400 bilhões de dólares em remessas para seus países de origem. A OIM ressalva, contudo, que a qualidade de vida dos imigrantes permanece "um dos principais desafios atuais em saúde no âmbito global".
A organização considerou "dolorosamente lentos" os progressos da comunidade internacional para incluir os imigrantes em seus sistemas públicos de saúde. Em cenários de epidemias internacionais como o Sars e a gripe A o dilema torna-se ainda mais dramático.
"Exclusão dos serviços e das políticas sanitárias não representa só uma negação de seu direito humano básico à saúde, mas também dar rédea solta aos temores públicos e às percepções de que os imigrantes representam um peso excessivo para os serviços sociais", disse o diretor-geral da OIM, William Lacy Swing.
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