“Um primeiro passo importante”: assim, os Bispos dos Estados
Unidos saúdam o acordo alcançado no Congresso sobre a reforma da imigração.
A aprovação definitiva da nova lei pode acontecer até a metade deste ano. Entre os pontos salientes do acordo, estão a definição de um percurso para regularizar os estrangeiros presentes ilegalmente em território estadunidense (estimados em cerca de 11 milhões) e novas normas para facilitar a reunificação familiar.
Numa nota assinada pelo Presidente da Comissão para as Migrações da Conferência Episcopal dos EUA, Dom José H. Gomez, os Bispos destacam que “é fundamental que o acordo contemple um itinerário que permita aos imigrantes sem documentos sair na penumbra e ter a possibilidade de se tornarem cidadãos dos Estados Unidos, de modo a dar esperança a milhões de pessoas”.
Os Prelados, todavia, afirmam que o acordo pode ser aperfeiçoado em alguns pontos, como por exemplo quanto à proteção dos imigrantes no trabalho. Em todo caso, a nota garante o empenho do Episcopado em colaborar com o Congresso por uma reforma que saiba conciliar a proteção da dignidade e dos direitos fundamentais dos imigrantes com a necessária tutela da segurança nas fronteiras.
Há muito tempo, os Bispos estadunidenses pedem uma reforma integral do sistema de imigração e repetidamente expressaram sua preocupação pelas leis introduzidas em alguns Estados, com o Arizona.
Todos os anos, a Conferência Episcopal dedica ao tema da imigração uma Semana de reflexão. Este ano, a iniciativa se realizou de6 a 12 de janeiro, sobre o tema
“Não somos mais estrangeiros: a nossa viagem da esperança continua”.
A aprovação definitiva da nova lei pode acontecer até a metade deste ano. Entre os pontos salientes do acordo, estão a definição de um percurso para regularizar os estrangeiros presentes ilegalmente em território estadunidense (estimados em cerca de 11 milhões) e novas normas para facilitar a reunificação familiar.
Numa nota assinada pelo Presidente da Comissão para as Migrações da Conferência Episcopal dos EUA, Dom José H. Gomez, os Bispos destacam que “é fundamental que o acordo contemple um itinerário que permita aos imigrantes sem documentos sair na penumbra e ter a possibilidade de se tornarem cidadãos dos Estados Unidos, de modo a dar esperança a milhões de pessoas”.
Os Prelados, todavia, afirmam que o acordo pode ser aperfeiçoado em alguns pontos, como por exemplo quanto à proteção dos imigrantes no trabalho. Em todo caso, a nota garante o empenho do Episcopado em colaborar com o Congresso por uma reforma que saiba conciliar a proteção da dignidade e dos direitos fundamentais dos imigrantes com a necessária tutela da segurança nas fronteiras.
Há muito tempo, os Bispos estadunidenses pedem uma reforma integral do sistema de imigração e repetidamente expressaram sua preocupação pelas leis introduzidas em alguns Estados, com o Arizona.
Todos os anos, a Conferência Episcopal dedica ao tema da imigração uma Semana de reflexão. Este ano, a iniciativa se realizou de
Radio Vaticano
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