Embora
a maioria esteja em trânsito, há casos de trabalhadores migrantes que, após
conseguirem emprego e se estabelecerem e decidem fixar residência na Capital.
Situação que pode resultar no crescimento desordenado e o surgimento de bolsões
de pobreza.
Também, por falta de dinheiro, várias dessas pessoas vão morar nas ruas e usam da mendicância como forma de sobrevivência até conseguir dinheiro para se deslocar para a cidade de origem ou mesmo para outros centros. Coordenador de Proteção Social Especial da Smasdh, Edilson Proença, garante que a administração municipal está atenta para a questão. “Nós temos essa preocupação de como o mercado interno vai absorver essa demanda pós-copa. A prefeitura está planejando o que fazer quando a oferta (de vagas) diminuir após a Copa”, afirmou.
Já o secretário municipal de Saúde (SMS), Lamartine Godoy Neto, garantiu que a Prefeitura de Cuiabá está atenta ao processo desenvolvimentista da Capital. Assim, até o final do ano, todas as unidades de Saúde administradas pela Prefeitura receberão melhorias como reforma, aquisição de novos equipamentos, mobiliário, além da ampliação das equipes clínicas.
“Isso acontecerá não somente pelo advento da Copa de 2014, mas pela imposição natural do progresso que tem acometido Cuiabá nos últimos anos. A Capital cresceu surpreendentemente e sinaliza demandas sucessivas, a exemplo da construção de UPAs (unidade de pronto atendimento), reforma e ampliação nas policlínicas e nos antigos postos de saúde. Temos de estar preparados. Há muito ainda para se fazer", disse.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que vem acompanhando o processo de migração e, caso necessário, serão feitos estudos de demanda e tomadas providências como criação de salas anexas. Atualmente, estão em construção 22 centros de educação infantil, que ofertarão 5,3 mil vagas e serão entregues até o fim do ano. (JD)
Também, por falta de dinheiro, várias dessas pessoas vão morar nas ruas e usam da mendicância como forma de sobrevivência até conseguir dinheiro para se deslocar para a cidade de origem ou mesmo para outros centros. Coordenador de Proteção Social Especial da Smasdh, Edilson Proença, garante que a administração municipal está atenta para a questão. “Nós temos essa preocupação de como o mercado interno vai absorver essa demanda pós-copa. A prefeitura está planejando o que fazer quando a oferta (de vagas) diminuir após a Copa”, afirmou.
Já o secretário municipal de Saúde (SMS), Lamartine Godoy Neto, garantiu que a Prefeitura de Cuiabá está atenta ao processo desenvolvimentista da Capital. Assim, até o final do ano, todas as unidades de Saúde administradas pela Prefeitura receberão melhorias como reforma, aquisição de novos equipamentos, mobiliário, além da ampliação das equipes clínicas.
“Isso acontecerá não somente pelo advento da Copa de 2014, mas pela imposição natural do progresso que tem acometido Cuiabá nos últimos anos. A Capital cresceu surpreendentemente e sinaliza demandas sucessivas, a exemplo da construção de UPAs (unidade de pronto atendimento), reforma e ampliação nas policlínicas e nos antigos postos de saúde. Temos de estar preparados. Há muito ainda para se fazer", disse.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que vem acompanhando o processo de migração e, caso necessário, serão feitos estudos de demanda e tomadas providências como criação de salas anexas. Atualmente, estão em construção 22 centros de educação infantil, que ofertarão 5,3 mil vagas e serão entregues até o fim do ano. (JD)
Diário de Cuiaba
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