Tolerância zero: este foi o consenso ao qual chegaram os participantes
do encontro internacional sobre o tráfico de seres humanos, realizado no
Vaticano no último fim-de-semana.
Os organizadores do congresso apresentaram as conclusões na manhã desta segunda-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé. O Chanceler da Academia Pontifícia das Ciências, D. Marcelo Sorondo, reiterou a necessidade de um maior apoio da Igreja na luta contra este crime e uma maior consciencialização acerca do problema.
“A criminalidade que se conseguiu impor é um efeito da globalização da indiferença de que fala o Papa Francisco”, afirmou o Chanceler. D. Marcelo Sorondo declarou ter sido um encontro muito frutífero, tendo a Academia Pontifícia ainda que estudar melhor os modos para pôr em prática todas as sugestões e propostas feitas, incluindo a criação de uma nova rede de combate ao tráfico. D. Sorondo falou à Rádio Vaticano:“Foi o próprio Papa Francisco a indicar que se fizesse este seminário. Vieram pelo menos duas pessoas que, por diversos motivos e diversos anos trabalharam com ele quando era arcebispo de Buenos Aires. Uma destas pessoas é uma escritora que fundou uma associação contra o tráfico de seres humanos e contra a prostituição; a outra pessoa tinha uma associação semelhante e hoje é deputado. Portanto, creio que neste âmbito o Papa Francisco tenha uma sensibilidade especial, conhece diretamente o problema: eis porque nos pediu para o estudar. Depois quando estive com o Pontífice anteontem de manhã, disse-me: ‘Acredito muito no que estais a fazer, porque este é um material precioso e gostaria de fazer alguma coisa com este material. Por conseguinte, penso que, efetivamente, fará alguma coisa, alguma coisa de importante, uma mudança radical.”
Os organizadores do congresso apresentaram as conclusões na manhã desta segunda-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé. O Chanceler da Academia Pontifícia das Ciências, D. Marcelo Sorondo, reiterou a necessidade de um maior apoio da Igreja na luta contra este crime e uma maior consciencialização acerca do problema.
“A criminalidade que se conseguiu impor é um efeito da globalização da indiferença de que fala o Papa Francisco”, afirmou o Chanceler. D. Marcelo Sorondo declarou ter sido um encontro muito frutífero, tendo a Academia Pontifícia ainda que estudar melhor os modos para pôr em prática todas as sugestões e propostas feitas, incluindo a criação de uma nova rede de combate ao tráfico. D. Sorondo falou à Rádio Vaticano:“Foi o próprio Papa Francisco a indicar que se fizesse este seminário. Vieram pelo menos duas pessoas que, por diversos motivos e diversos anos trabalharam com ele quando era arcebispo de Buenos Aires. Uma destas pessoas é uma escritora que fundou uma associação contra o tráfico de seres humanos e contra a prostituição; a outra pessoa tinha uma associação semelhante e hoje é deputado. Portanto, creio que neste âmbito o Papa Francisco tenha uma sensibilidade especial, conhece diretamente o problema: eis porque nos pediu para o estudar. Depois quando estive com o Pontífice anteontem de manhã, disse-me: ‘Acredito muito no que estais a fazer, porque este é um material precioso e gostaria de fazer alguma coisa com este material. Por conseguinte, penso que, efetivamente, fará alguma coisa, alguma coisa de importante, uma mudança radical.”
Radio Vaticano
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