Depois que conseguem legalizar a documentação no
Brasil, a maioria dos haitianos vai para centros urbanos em busca de trabalho.
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Acre faz a mediação com empresas de diferentes áreas e lugares do país, que buscam mão de obra haitiana. Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina são, atualmente, os Estados que mais procuram trabalhadores haitianos. São empresas diversas: construtoras, panificadoras, fábricas, madeireiras.
Os empresários, geralmente, viajam para o Acre para escolher os futuros empregados. Segundo o representante da secretaria em Brasileia, Damião Borges, a euforia é grande no dia do recrutamento. Porém, muitos ficam decepcionados com os valores dos salários, quase a metade do que era anteriormente prometido pelos coiotes. "Eles vêm achando que, aqui no Brasil, se ganha em dólar. E, quando o contratante faz a proposta, eles acham pouco. Mas, além do salário, todas as empresas dão alimentação e habitação", explica Borges. Os haitianos têm recebido cerca de R$ 1.000, mas o valor varia entre as companhias.
Na última segunda-feira, 33 haitianos foram escolhidos por seis empresas do Rio Grande do Sul, dentre elas, uma madeireira, uma fábrica de joias e outra de produção de mate. Para ajudar os que permanecem em Brasileia desempregados, os empresários deixam uma ajuda financeira ou passam no supermercado para comprar cestas básicas.
Borges explica que 30% dos haitianos já chegam com o contato de algum parente ou conhecido que estão estabelecidos no país. Dessa maneira, saem do Acre assim que recebem os documentos.
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos do Acre faz a mediação com empresas de diferentes áreas e lugares do país, que buscam mão de obra haitiana. Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina são, atualmente, os Estados que mais procuram trabalhadores haitianos. São empresas diversas: construtoras, panificadoras, fábricas, madeireiras.
Os empresários, geralmente, viajam para o Acre para escolher os futuros empregados. Segundo o representante da secretaria em Brasileia, Damião Borges, a euforia é grande no dia do recrutamento. Porém, muitos ficam decepcionados com os valores dos salários, quase a metade do que era anteriormente prometido pelos coiotes. "Eles vêm achando que, aqui no Brasil, se ganha em dólar. E, quando o contratante faz a proposta, eles acham pouco. Mas, além do salário, todas as empresas dão alimentação e habitação", explica Borges. Os haitianos têm recebido cerca de R$ 1.000, mas o valor varia entre as companhias.
Na última segunda-feira, 33 haitianos foram escolhidos por seis empresas do Rio Grande do Sul, dentre elas, uma madeireira, uma fábrica de joias e outra de produção de mate. Para ajudar os que permanecem em Brasileia desempregados, os empresários deixam uma ajuda financeira ou passam no supermercado para comprar cestas básicas.
Borges explica que 30% dos haitianos já chegam com o contato de algum parente ou conhecido que estão estabelecidos no país. Dessa maneira, saem do Acre assim que recebem os documentos.
Tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário