Mais de 40% são provenientes da
Romênia, Marrocos, China e Ucrânia
Entre
2002 a
2011, mais de 3,5 milhões deestrangeiros fizeram a inscrição de residência na
Itália, dos quais quase um milhão são provenientes da Romênia. No mesmo
período, o número de cancelamentos de residência de cidadãos estrangeiros que
deixaram o território italiano foi de cerca de 175 mil, enquanto 281 mil
inscrições de residências foram canceladas porque seus titulares não foram
localizados (neste total provavelmente incluem-se os estrangeiros que tiveram a
permissão de estadia vencida).
Os dados fazem parte do estudo “Migração externa e interna e
população residente”, divulgado recentemente pelo o Istat. Após atingir um pico
em 2007, as incrições de residentes provenientes do exterior tiveram queda até
2011, quando foi registrado um incremento de 13,8% sobre o ano anterior.Em
2011, foram registrados 386 mil novos residentes estrangeiros e 82 mil
cancelações, deixando um saldo migratório positivo de 304 mil pessoas.
Segundo o relatório, os residentes que deixaram a Itália têm em média 34 anos de idade e são na maioria homens (54%). Já os migrantes que chegam ao país são em média mais jovens, 31 anos, e prevalentemente mulheres.
Entre os estrangeiros residentes na Itália, 43% são provenientes da Romênia, Marrocos, China e Ucrânia. Os romenos são também a maioria dos estrangeiros que deixaram o território italiano, seguidos por chineses e albaneses.
Em 2011, as mudanças de residência dentro do país foram de cerca de 1,35 milhão. Comparado a 2010, houve um aumento de 13 mil transferências. Os estrangeiros mostram uma maior propensão para a transferência interna de residência em comparação com os italianos: 51 por cada mil habitantes, no caso de imigrantes, contra 20 por cada mil habitantes, no caso dos italianos.
Segundo o relatório, os residentes que deixaram a Itália têm em média 34 anos de idade e são na maioria homens (54%). Já os migrantes que chegam ao país são em média mais jovens, 31 anos, e prevalentemente mulheres.
Entre os estrangeiros residentes na Itália, 43% são provenientes da Romênia, Marrocos, China e Ucrânia. Os romenos são também a maioria dos estrangeiros que deixaram o território italiano, seguidos por chineses e albaneses.
Em 2011, as mudanças de residência dentro do país foram de cerca de 1,35 milhão. Comparado a 2010, houve um aumento de 13 mil transferências. Os estrangeiros mostram uma maior propensão para a transferência interna de residência em comparação com os italianos: 51 por cada mil habitantes, no caso de imigrantes, contra 20 por cada mil habitantes, no caso dos italianos.
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