sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Netanyahu quer frear imigração de africanos a Israel




O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apresentará aos membros de seu governo no domingo um plano com objetivo de combater o fluxo de imigrantes ilegais provenientes da África ao país, segundo informações do jornal israelense "Ha'aretz" desta quinta-feira.
Segundo o veículo, proposta deverá custar cerca de US$ 168 milhões e será custeada com um corte de 2% no orçamento de cada ministério governamental.
Desse total, aproximadamente US$ 73 milhões serão destinados à construção de um muro na fronteira com o Egito e em uma segunda barreira perto da cidade de Eilat.
Nos últimos anos, 70 km do muro de um total planejado de 240 km foram construídos. O governo espera finalizar as obras em um período inferior a um ano.
O plano de Netanyahu prevê ainda a expansão do centro de detenção em Ketziot, com capacidade atual para 2.000 presos. Após passar por reforma, a penitenciária abrigará até 5.000 pessoas. O premiê israelense disse que o centro "permitirá prender imigrantes ilegais por um período mais longo, indo de acordo com a lei".
Avi Ohayon-29.nov.11/Efe
Benjamin Netanyahu, à direita, conversa com imigrante africano ilegal proveniente do Sudão
O "Ha'aretz" afirma ainda que Netanyahu quer construir um segundo centro de detenção destinado a imigrantes ilegais para onde eles sejam levados quando não possam voltar a seus países de origem ou serem encaminhados a outra nação. Lá eles receberiam comida, abrigo e serviços de saúde.
Entre outras medidas propostas, estão ainda impor multas a quem empregue os imigrantes e até mesmo fechar negócios abertos por eles.
"Israel é um país pequeno. Não podemos arcar com um fluxo de ilegais buscando emprego. Isso é uma ameaça a nossa sociedade, nossa economia e nossa segurança", afirmou Netanyahu,, apresentará aos membros de seu governo no domingo um plano com objetivo de combater o fluxo de imigrantes ilegais provenientes da África ao país, segundo informações do jornal israelense "Ha'aretz" desta quinta-feira.
Segundo o veículo, proposta deverá custar cerca de US$ 168 milhões e será custeada com um corte de 2% no orçamento de cada ministério governamental.
Desse total, aproximadamente US$ 73 milhões serão destinados à construção de um muro na fronteira com o Egito e em uma segunda barreira perto da cidade de Eilat.
Nos últimos anos, 70 km do muro de um total planejado de 240 km foram construídos. O governo espera finalizar as obras em um período inferior a um ano.
O plano de Netanyahu prevê ainda a expansão do centro de detenção em Ketziot, com capacidade atual para 2.000 presos. Após passar por reforma, a penitenciária abrigará até 5.000 pessoas. O premiê israelense disse que o centro "permitirá prender imigrantes ilegais por um período mais longo, indo de acordo com a lei".
Avi Ohayon-29.nov.11/Efe
Benjamin Netanyahu, à direita, conversa com imigrante africano ilegal proveniente do Sudão
O "Ha'aretz" afirma ainda que Netanyahu quer construir um segundo centro de detenção destinado a imigrantes ilegais para onde eles sejam levados quando não possam voltar a seus países de origem ou serem encaminhados a outra nação. Lá eles receberiam comida, abrigo e serviços de saúde.
Entre outras medidas propostas, estão ainda impor multas a quem empregue os imigrantes e até mesmo fechar negócios abertos por eles.
"Israel é um país pequeno. Não podemos arcar com um fluxo de ilegais buscando emprego. Isso é uma ameaça a nossa sociedade, nossa economia e nossa segurança", afirmou Netanyahu,

Nenhum comentário:

Postar um comentário