A Comissão Pastoral da Terra divulgou em 21 de dezembro dados
da sua Campanha Nacional no Combate ao Trabalho Escravo no Brasil. Até dezembro
de 2012 o número de casos identificados chegou a 184, num universo de 3.596
trabalhadores envolvidos. Ainda segundo dados da CPT, até agora foram
libertados 2.656 trabalhadores.
Os estados que mais registraram caos de trabalho escravo foram Pará, Tocantins, Mato Grosso e Goiás. Já os estados que mais tiveram trabalhadores libertados foram Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. A estatística por regiões revela que a Amazônia legal corresponde a 45,3% do total de trabalhadores em regime de escravidão.
Os dados também revelam que 398 proprietários, principalmente dos estados de Tocantins, Pará, Mato Grosso e Maranhão foram denunciados ou fiscalizados por trabalho escravo.
As atividades que concentram maior números de casos de trabalho escravo em 2012 são pecuária, produção de carvão vegetal e trabalho em lavouras, representando 55% dos casos. Em atividades extra-agrícolas a construção civil lidera com 18% dos casos.
Os dados completos da pesquisa podem ser encontrados no site da Comissão Pastoral da Terra www.cptnacional.org.br. (JE)
Os estados que mais registraram caos de trabalho escravo foram Pará, Tocantins, Mato Grosso e Goiás. Já os estados que mais tiveram trabalhadores libertados foram Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. A estatística por regiões revela que a Amazônia legal corresponde a 45,3% do total de trabalhadores em regime de escravidão.
Os dados também revelam que 398 proprietários, principalmente dos estados de Tocantins, Pará, Mato Grosso e Maranhão foram denunciados ou fiscalizados por trabalho escravo.
As atividades que concentram maior números de casos de trabalho escravo em 2012 são pecuária, produção de carvão vegetal e trabalho em lavouras, representando 55% dos casos. Em atividades extra-agrícolas a construção civil lidera com 18% dos casos.
Os dados completos da pesquisa podem ser encontrados no site da Comissão Pastoral da Terra www.cptnacional.org.br. (JE)
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