Diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações considera que os movimentos migratórios podem ajudar a acelerar o crescimento económico em regiões onde a força de trabalho necessite de um toque de juventude
A migração alivia a
pobreza nos lugares onde os empregos são escassos, acelera o crescimento
económico e estimula uma maior eficiência nas regiões onde a força de trabalho
que envelhece necessita de um toque de juventude», escreve o diretor-geral da
Organização Internacional para as Migrações (OIM), William Lacy Swing, na sua
mensagem para o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e
Desenvolvimento, que se assinala este domingo, 21 de maio.
Para o dirigente, a mobilidade humana «é a grande tendência do nosso tempo» e a inclusão multiétnica «é a melhor forma de criar sociedades fortes, criativas e prósperas». «Basta pensarmos num qualquer país com uma sociedade próspera e vamos encontrar nele uma importante contribuição por parte dos migrantes», afirma Swing, dando o exemplo dos Estados Unidos da América ou da Suíça, onde a famosa indústria de relojoaria foi lançada por migrante libanês.
O líder da OIM admite que a diversidade gera grandes desafios e por isso pede para que não se tentem apagar as diferenças, mas que se procurem formas de desenvolver a compreensão, os valores e as perspetivas comuns. «Celebremos juntos [este dia] e demos as boas vindas aos migrantes que chegam às nossas cidades, que chegam para fazer-nos crescer e defender a perspetiva de um futuro melhor», conclui.
Para o dirigente, a mobilidade humana «é a grande tendência do nosso tempo» e a inclusão multiétnica «é a melhor forma de criar sociedades fortes, criativas e prósperas». «Basta pensarmos num qualquer país com uma sociedade próspera e vamos encontrar nele uma importante contribuição por parte dos migrantes», afirma Swing, dando o exemplo dos Estados Unidos da América ou da Suíça, onde a famosa indústria de relojoaria foi lançada por migrante libanês.
O líder da OIM admite que a diversidade gera grandes desafios e por isso pede para que não se tentem apagar as diferenças, mas que se procurem formas de desenvolver a compreensão, os valores e as perspetivas comuns. «Celebremos juntos [este dia] e demos as boas vindas aos migrantes que chegam às nossas cidades, que chegam para fazer-nos crescer e defender a perspetiva de um futuro melhor», conclui.
Fátima Missionaria
www.miguelimigrante.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário