As organizações Conectas e Missão Paz iniciaram na segunda-feira, 28, uma missão a campo conjunta nos Estados de Roraima e Amazonas para acompanhar de perto o processo de acolhida aos venezuelanos que chegam ao Brasil para fugir da crise em seu país.
No decorrer desta semana, representantes das entidades visitarão Boa Vista, Pacaraima – principal porta de entrada dos migrantes por fazer fronteira com a cidade do país caribenho Santa Elena de Uairén – e Manaus.
“O objetivo é conhecer mais de perto a realidade da chegada dos venezuelanos ao Brasil e ver quais são os esforços conjuntos entre nossas autoridades e grupos da sociedade civil para garantir uma acolhida adequada a estas pessoas”, ressalta Camila Asano, coordenadora de Política Externa da Conectas.
Na agenda está prevista uma série de reuniões com autoridades locais e estaduais, além de órgãos federais, como a PF (Polícia Federal), o MPF (Ministério Público Federal) e a DPU (Defensoria Pública da União) – estes dois últimos são autores de uma Ação Civil Pública que pede a isenção de taxas para a concessão de vistos ou de documentos para regularização migratória a grupos vulneráveis e indivíduos em condição de “hipossuficiência econômica”.
Também serão realizadas conversas com membros de organismos internacionais, como OIM (Organização Internacional para as Migrações da ONU), ACNUR (Agência das Nações Unidas para Refugiados) , e grupos da sociedade civil, como a equipe do projeto Acolher ligada à UFRR (Universidade Federal de Roraima), a Pastoral Universitária, a Fraternidade e o Centro de Direitos Humanos e Imigrações.
“Vamos conversar com as famílias de migrantes venezuelanos para entender quais são suas expectativas no Brasil e como a sociedade civil brasileira pode contribuir”, explica Letícia Carvalho, assessora de advocacy da Missão Paz.
A Missão também envolve a ida aos abrigos em Boa Vista e Manaus, que já acolhem hoje centenas de migrantes.
No decorrer desta semana, representantes das entidades visitarão Boa Vista, Pacaraima – principal porta de entrada dos migrantes por fazer fronteira com a cidade do país caribenho Santa Elena de Uairén – e Manaus.
“O objetivo é conhecer mais de perto a realidade da chegada dos venezuelanos ao Brasil e ver quais são os esforços conjuntos entre nossas autoridades e grupos da sociedade civil para garantir uma acolhida adequada a estas pessoas”, ressalta Camila Asano, coordenadora de Política Externa da Conectas.
Na agenda está prevista uma série de reuniões com autoridades locais e estaduais, além de órgãos federais, como a PF (Polícia Federal), o MPF (Ministério Público Federal) e a DPU (Defensoria Pública da União) – estes dois últimos são autores de uma Ação Civil Pública que pede a isenção de taxas para a concessão de vistos ou de documentos para regularização migratória a grupos vulneráveis e indivíduos em condição de “hipossuficiência econômica”.
Também serão realizadas conversas com membros de organismos internacionais, como OIM (Organização Internacional para as Migrações da ONU), ACNUR (Agência das Nações Unidas para Refugiados) , e grupos da sociedade civil, como a equipe do projeto Acolher ligada à UFRR (Universidade Federal de Roraima), a Pastoral Universitária, a Fraternidade e o Centro de Direitos Humanos e Imigrações.
“Vamos conversar com as famílias de migrantes venezuelanos para entender quais são suas expectativas no Brasil e como a sociedade civil brasileira pode contribuir”, explica Letícia Carvalho, assessora de advocacy da Missão Paz.
A Missão também envolve a ida aos abrigos em Boa Vista e Manaus, que já acolhem hoje centenas de migrantes.
Conectas
www.miguelimigrante.blogspot.com
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