Turistas que desejam ir até a Argentina por um dos 237 pontos de fronteira seca com o país vizinho, não precisam mais apresentar comprovante de vacina e teste negativo de Covid-19. As medidas valem para as fronteiras com o Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia.
A medida foi tomada pelo governo argentino, após reunião do Ministério do Interior, realizada no final de semana com governadores de províncias e representantes de órgãos de migração fronteiriças.
Turistas que desejam ir até a Argentina por um dos 237 pontos de fronteira seca com o país vizinho, não precisam mais apresentar comprovante de vacina e teste negativo de Covid-19. As medidas valem para as fronteiras com o Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia.
A medida foi tomada pelo governo argentino, após reunião do Ministério do Interior, realizada no final de semana com governadores de províncias e representantes de órgãos de migração fronteiriças.
Essas regras já estavam valendo para moradores de Foz do Iguaçu e Porto Iguaçu. A Ponte Tancredo Neves, que liga os dois países, deixa de ser "corredor seguro" e volta a aceitar as mesmas regras para cruzar a fronteira, válidas antes da pandemia. Para atravessar, basta apresentar um documento de identidade (RG) com foto ou o Passaporte, ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) se for apenas até Porto Iguaçu. Para quem deseja seguir acima de 40 quilômetros para o interior do país, precisa preencher a Declaração Juramentada no site do governo.
O viajante também precisa contratar seguro de saúde com cobertura para covid-19 durante o deslocamento e eventual hospitalização. Os argentinos ou estrangeiros com residência oficial na Argentina, também ficam isentos de obrigações como teste RT-PCR negativo, vacinação completa ou cumprimento de quarentena.
A única exigência mantida é a Declaração Juramentada, que deve ser preenchida no máximo 48 horas antes da entrada no país, ressalta a imprensa do país. Os procedimentos, alertou o ministro, podem ser alterados se houver mudança no quadro epidemiológico, como a detecção de um surto de covid-19 em áreas fronteiriças.
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