O Papa Francisco durante a Audiência geral no Vaticano recordou a cruel guerra na Ucrânia e a tragédia na base petrolífera de Matanzas, em Cuba.
O Papa Francisco expressou durante a sua saudação aos fiéis de língua espanhola presentes na Audiência geral sua proximidade aos atingidos pelo incêndio no depósito de combustível em Matanzas, Cuba, que causou a morte de uma pessoa e deixou vários desaparecidos.
"Quero expressar minha proximidade de maneira especial aos atingidos pela tragédia causada pelas explosões e o incêndio na base petrolífera de Matanzas, em Cuba", disse o pontífice na Sala Paulo VI, no Vaticano.
"Peçamos à nossa mãe, Rainha do Céu, que cuide das vítimas desta tragédia e de suas famílias, e interceda por todos nós perante o Senhor para que saibamos dar testemunho de fé e esperança na vida do mundo que está por vir. Que Deus os abençoe", concluiu o Papa.
O pontífice, que visitou a ilha em setembro de 2015, lamentou assim um dos piores desastres industriais da história do país, em Matanzas (Cuba ocidental), no qual também há catorze desaparecidos, 125 feridos e 22 hospitalizados.
Francisco, que entrou na sala caminhando sem a necessidade da cadeira de rodas que usa frequentemente por causa de seus problemas de joelhos, na sua saudação aos fiéis de língua espanhola se dirigiu aos fiéis dizendo:
"Chilenos, mexicanos, argentinos... há de todos os tipos", disse, apontando para os fiéis na Sala Paulo VI suscitando aplausos dos presentes.
No final da audiência geral, o Papa Francisco dirigiu ainda seu "um pensamento ao povo da Ucrânia, que ainda sofre esta guerra cruel". Pediu ainda que todos rezassem “pelos migrantes que estão chegando continuamente".
Em português saudou, em particular os peregrinos da Diocese de Leiria-Fátima. “Irmãos e irmãs, o Espírito Santo aumente a nossa fé, para que possamos verdadeiramente crer que o melhor de nossa vida ainda está por vir. Que Deus vos abençoe!”, finalizou.
VATICANNEWS
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