Refugiados formam mão-de-obra legal na BRF (Imagem: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Entre 100 mil funcionários no mundo todo, a BRF (BRFS3) não está economizando em gerar oportunidades para 5% de profissionais refugiados nas suas unidades brasileiras.
Cinco mil deles, não importa a origem e a qualificação, estão empregados seguindo as leis trabalhistas e sociais, ao contrário de outros milhares que estão em categorias de subempregos e no submundo da exploração Brasil afora.
As informações do player global brasileiro são de que passou a integrar, até pela envergadura da inciativa, o Fórum Empresas com Refugiados, que faz parte do Pacto Global da ONU gerenciado pela Agência para Refugiados (Acnur).
Em nota assinada por Reynaldo Goto, diretor de Compliance, a BRF relata que a maioria de haitianos e venezuelanos – há também contingentes de senegaleses, angolanos e cubanos – participam, inclusive, de programas internos, nas 20 unidades do Brasil, de integração social com a comunidade local.
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