Photo: EFE
O membro do Bureau Político e ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, denunciou no Twitter, na segunda-feira, 31 de maio, como a politização das decisões de imigração nos Estados Unidos custa vidas humanas.
«O fechamento do Consulado dos Estados Unidos em Havana, a transferência de seus serviços a terceiros países e a vigência da Lei de Ajuste Cubano de 1966 ameaçam uma migração segura, ordenada e regular», publicou o chanceler, alusão clara às causas que levaram a acontecimentos infelizes como o conhecido após o resgate de oito pessoas e dois corpos, em um naufrágio perto de Key West, na Flórida.
Os sobreviventes, que faziam parte de um grupo de imigrantes ilegais que tentavam chegar de Cuba ao litoral dos Estados Unidos, alertaram que outras dez pessoas estão desaparecidas após o acidente marítimo ocorrido na quarta-feira, 26 de maio..
Quantas vidas mais devem ser sacrificadas em nome de ações absurdas e criminosas instituídas para subjugar o povo cubano e acabar com a Revolução?
Como parte da escalada de sua política doentia contra a Ilha, em março de 2019 Washington também anunciou uma redução no tempo de validade do visto B2, de cinco anos para três meses, para cidadãos cubanos, com uma única entrada.
A medida se soma à interrupção injustificada da entrega de vistos aos cubanos, obrigando-os a viajar a terceiros países sem garantia de outorga, e ao rompimento da cota de vistos estabelecida pelos Acordos de Migração.
Granma
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