sábado, 20 de janeiro de 2018

Histórias de migrantes que escolheram Fortaleza como lar

por João Lima Neto/Nícolas Paulino - Repórteres
A Capital cearense é porta de entrada e, para muitos estrangeiros, local de morada. Do europeu ao africano. Do asiático ao americano. Na terra da luz, eles se misturam como viajantes e como força de trabalho.
A história da colonização do Estado aponta para diferentes influências estrangeiras na cor da pele, na voz e até no que o cearense come. Uma corrente de historiadores aponta a Barra do Ceará como sendo a primeira área de ocupação e colonização, iniciada por Pero Coelho de Souza, na mesma região onde teria aportado a expedição do navegador espanhol Vicente Pinzón. Ou seja, os espanhóis teriam sido os primeiros estrangeiros a pisar em terras alencarinas.
Outra vertente historiográfica - a oficial - coloca o Forte Schoonenborch, edificado por holandeses, como sendo a área fundadora de Fortaleza, pois, após a expulsão dos flamengos, os portugueses ocuparam o Forte e o rebatizaram de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção.
Séculos se passaram, e esse movimento registrou diversas mudanças migratórias. A atual presença de estrangeiros no Estado ocorre, em grande parte, pelo turismo. De idas e vindas, em passeios ou negócios, hoje vivem no Estado 31.185 estrangeiros com autorizações permanentes e temporárias. Os tradicionais donos de padarias e restaurantes ainda são notados, mas agora eles atuam em outros segmentos. Em "Meu País Fortaleza", contamos a história de imigrantes que escolheram a Capital como casa.


Com Informaçoes do Diário do Noerdeste

www.miguelimigrante.blogspot.com


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