No programa divulgado esta segunda-feira pelo Vaticano, além dos encontros oficiais com a Presidente, Katalin Novák, e o primeiro-ministro, Viktor Orbán, representantes da sociedade civil húngara, o Santo Padre vai encontrar-se também com pobres e refugiados.
A sua agenda prevê ainda encontros com responsáveis da Igreja e agentes de pastoral que, no último ano se têm desdobrado a apoiar os milhares de refugiados que entram na Hungria provenientes da Ucrânia. A título privado, o Papa desloca-se também a um instituto que acolhe crianças cegas.
A visita de Francisco concentra-se apenas em Budapeste. Além da missa que celebra no domingo, numa praça da capital, destaque para dois encontros significativos. O primeiro com jovens, num pavilhão desportivo, e o segundo com o mundo académico e cultural, numa faculdade da Universidade católica de Budapeste.
Numa nota divulgada logo após o anúncio desta viagem, o cardeal Peter Erdo, arcebispo-primaz da Hungria, manifestou a alegria pela visita e afirmou que se prevê a presença em Budapeste de milhares de fiéis, sacerdotes e peregrinos, não só de toda a Hungria, mas provenientes também de países vizinhos.
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