Fotos: Francisco França
O governador
João Azevêdo recebeu, nesta quarta-feira (26), em João Pessoa, representantes
do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), ocasião em que
foram apresentadas as ações do governo de acolhimento e inclusão para os
migrantes, refugiados e apátridas.
Na
oportunidade, o chefe do Executivo estadual ressaltou o compromisso do governo
com políticas de inclusão social, com foco nos segmentos com maior
vulnerabilidade. “Nós estamos desenvolvendo ações em parceria com as
instituições, visando o acolhimento e proteção para os migrantes, com
encaminhamento para o mercado de trabalho e assistência social. Nós vamos
continuar construindo políticas públicas, já instalamos diversos Centros de
Acolhimento, a exemplo do João Balula, com ações de enfrentamento ao racismo e
à xenofobia, além dos programas de segurança alimentar que representam o nosso
cuidado com as pessoas”, frisou.
A chefe do
Escritório do Acnur em São Paulo, Maria Beatriz Nogueira, parabenizou a gestão
estadual pelas políticas públicas implantadas para o segmento, que têm sido
referência para o país. “A Paraíba tem se esmerado em boas práticas nacionais
nesse tipo de atendimento, com a participação de diversos atores nesse debate e
ações importantes no acolhimento, na saúde e na educação e estamos
disponibilizando o nosso apoio técnico para que esse trabalho se fortaleça
ainda mais”, comentou.
Também
participaram da reunião, o vice-representante da Acnur no Brasil, Oscar
Sanches; a assistente sênior de Proteção, Lyvia Barbosa; além dos secretários
Fábio Andrade (procurador-geral do estado); Pollyanna Dutra (Desenvolvimento
Humano); e Lídia Moura (Mulher e Diversidade Humana).
O Governo do
Estado tem realizado uma série de ações voltadas para os migrantes, refugiados
e apátridas, a exemplo da disponibilização de abrigamento integral, alimentação,
acesso a documentos, ao mercado de trabalho, ao serviços de saúde e de
educação. No Centro Estadual de Referência de Igualdade Racial João Balula, as
pessoas têm acesso ao registro de práticas de discriminação e xenofobia e
assistência jurídica, pedagógica e psicossocial nos casos de violações de
direitos.
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