Hoje participando no programa CONSTRUINDO CIDADANIA radio 9 de Julho 1600khz
TEMA- 26º GRITO DOS EXCLUIDOS
Setembro é o mês da Bíblia!!! É o Mês da Patria!!!
E a semana da Pátria nos faz refletir, sobre o papel do cristão no que diz respeito a cidadania , trabalho, honestidade tanto de governantes como de governados, existência e cumprimento de leis justas que eliminem desigualdades, discriminações e sobretudo a violência.
Para marcar o dia 07 de setembro , os movimentos sociais estão preparando O 26º Grito dos Excluídos e Excluídas que traz o lema = “Basta de Miséria , Preconceito e Repressão! Queremos Trabalho, Terra , Teto e Participação “.
São muitos os gritos entalados na garganta da população : Gritos contra racismo, violência doméstica, medo ,abandono...
Gritos de milhares de desempregados , de famílias inteiras despejadas , de moradores em situações de risco , de pessoas sem teto , moradores de rua, e tanta gente que não tem para onde ir.
Isso tudo somado às milhares de famílias enlutadas pelo COVID19 .
De fato , não tem sido fácil para nós brasileiros , por isso como cristãos e cidadãos que somos , devemos estar atentos para escolher bons governantes, honestos e comprometidos com a população em geral .
Por isso , toda sociedade está convidada a abraçar as causas em favor da dignidade humana.
É setembro minha gente , é mês da bíblia ! Que a PALAVRA de Deus , nos ajude a transformar a sociedade .
E que nós , cristãos cidadãos vivamos à luz do evangelho prezando pela construção de um mundo mais justo e solidário.
PAULO CÉSAR PEDRINI / COORDENADOR DA PASTORAL OPERARIA NA ARQUIDIOCESE DE SP.
Alderon Costa - Conselheiro do Comité Rede Rua
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MIGUEL ANGEL AHUMADA – PASTORAL DO MIGRANTE E MISSÃO PAZ.
O 26º Grito dos Excluídos e Excluídas este ano com o lema “Basta de Miséria , Preconceito e Repressão! Queremos Trabalho, Terra , Teto e Participação “.
Como nasceu e quem promove o Grito dos Excluídos?
Por que o dia 7 de setembro?
Quais as principais lições e marcas do Grito dos Excluídos?
Estamos dando a devida importância para os movimentos populares?
Se o país pretende avançar em índices de desenvolvimento social e humanitário, e conter a pandemia, é fundamental assumir a responsabilidade pelas necessidades dos mais vulneráveis, projetar a mesma indignação ferrenha que sente pelos aglomerados nas praias ou nos bares e à falta de políticas públicas efetivas de moradias populares e dignas para esses 13 milhões de brasileiros.
www.miguelimigrante.blogspot.com
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