Mais de 1.500 candidatos participando das eleições de 2016 são
estrangeiros, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O número
representa 0,3% do total de pessoas participando do pleito deste ano.
Dos 1.542 estrangeiros cadastrados no TSE, 58 são portugueses com
igualdade de direitos políticos. Essa igualdade pode ser solicitada por
portugueses que tenham residência habitual no Brasil há mais de três anos.
Exercer esses direitos políticos no Brasil implica na suspensão dos mesmo
direitos em Portugal, o que significa que as pessoas que solicitarem e
conseguirem a igualdade de direitos não poderão votar mais em seu país de
origem.
Os outros candidatos que não nasceram no Brasil são estrangeiros que se
naturalizaram brasileiros. Ter a nacionalidade brasileira é um dos requisitos
para se candidatar a um cargo eleitoral no Brasil, juntamente com outras
determinações, como ser alfabetizado, estar em dia com a Justiça Eleitoral e,
caso seja homem, ter certificado de reservista.
Os países de origem dos candidatos estrangeiros variam bastante. Além de
Portugal, há argentinos, bolivianos, espanhóis, alemães, chineses e americanos
competindo por um cargo políticos nestas eleições. Também há angolanos, belgas,
cubanos, gregos e palestinos entre os candidatos.
Portal AZ
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