A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) está participando do I Colóquio Internacional de Infâncias Migrantes e Refugiadas, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. O evento, que ocorre de forma híbrida, tem o objetivo de refletir sobre as crianças migrantes e refugiadas.
Victoria Sabatine de Paiva Neves, coordenadora da pasta sobre migrantes, refugiados, apátridas e retornados da SEDH, foi convidada para compor uma das mesas do evento, para apresentar as ações desenvolvidas pela Prefeitura de Juiz de Fora que dizem respeito às pessoas migrantes internacionais.
Ela destacou a importância da criação do Comitê de Elaboração e Acompanhamento do Plano Municipal de Políticas para a População Migrante, Refugiada, Apátrida e Retornada; a realização de duas Conferências Municipais de Políticas para População Migrante, Refugiada, Apátrida e Retornada de Juiz de Fora; a publicação do Plano Municipal de Políticas para a População Migrante, Refugiada, Apátrida e Retornada do Município de Juiz de Fora; a realização de duas Feiras Culturais dos Refugiados e Migrantes; a implementação do Curso de Português para Migrantes; a destinação de vagas de emprego para migrantes através do portal Vagou JF; e o reconhecimento das ações municipais que culminou no recebimento pelo do Selo MigraCidades por duas vezes consecutivas.
"O município vem trilhando um caminho importante, reconhecendo e garantindo direitos para todas as pessoas, principalmente aquelas em situação de vulnerabilidade e que precisaram sair de seus países, como os migrantes e refugiados”, comentou.
O evento continua até esta sexta-feira, 22 e está sendo transmitido pelo canal do youtube Geografia e Infância, através do link.
Migrantes em Juiz de Fora
Conforme a Plataforma “MigraCidades – Aprimorando a Governança Migratória Local no Brasil”, que é uma parceria entre a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no relatório sobre Juiz de Fora referente ao ano de 2022 há 2.868 migrantes registrados no município, sendo a maioria deles do sexo masculino (60%) e de nacionalidade venezuelana (27%). Mais informações podem ser conferidas no documento citado e disponível online.
Victoria Sabatine de Paiva Neves, coordenadora da pasta sobre migrantes, refugiados, apátridas e retornados da SEDH, foi convidada para compor uma das mesas do evento, para apresentar as ações desenvolvidas pela Prefeitura de Juiz de Fora que dizem respeito às pessoas migrantes internacionais.
Ela destacou a importância da criação do Comitê de Elaboração e Acompanhamento do Plano Municipal de Políticas para a População Migrante, Refugiada, Apátrida e Retornada; a realização de duas Conferências Municipais de Políticas para População Migrante, Refugiada, Apátrida e Retornada de Juiz de Fora; a publicação do Plano Municipal de Políticas para a População Migrante, Refugiada, Apátrida e Retornada do Município de Juiz de Fora; a realização de duas Feiras Culturais dos Refugiados e Migrantes; a implementação do Curso de Português para Migrantes; a destinação de vagas de emprego para migrantes através do portal Vagou JF; e o reconhecimento das ações municipais que culminou no recebimento pelo do Selo MigraCidades por duas vezes consecutivas.
"O município vem trilhando um caminho importante, reconhecendo e garantindo direitos para todas as pessoas, principalmente aquelas em situação de vulnerabilidade e que precisaram sair de seus países, como os migrantes e refugiados”, comentou.
O evento continua até esta sexta-feira, 22 e está sendo transmitido pelo canal do youtube Geografia e Infância, através do link.
Migrantes em Juiz de Fora
Conforme a Plataforma “MigraCidades – Aprimorando a Governança Migratória Local no Brasil”, que é uma parceria entre a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no relatório sobre Juiz de Fora referente ao ano de 2022 há 2.868 migrantes registrados no município, sendo a maioria deles do sexo masculino (60%) e de nacionalidade venezuelana (27%). Mais informações podem ser conferidas no documento citado e disponível online.
pjf.mg.gov.br
www.miguelimigrante.blogspot.com
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