A Prefeitura de Venâncio Aires realiza o monitoramento e presta auxílio para o grupo de venezuelanos que está na Capital do Chimarrão desde o início de janeiro. Servidores das secretarias de Educação, de Desenvolvimento Social e da Saúde, Conselho Tutelar, Defesa Civil e Sistema Nacional de Empregos (Sine) ajudaram os imigrantes nos últimos dias com documentações e resolução de demandas, como emissão de cartão SUS, produção de currículos e intermediações de empresas com vagas de emprego.
Na tarde da última quinta-feira, 30, uma equipe vacinou crianças e mulheres e fez o levantamento de dados dos menores que necessitam de vagas em escolas.
Os estrangeiros chegaram em Venâncio Aires no dia 8 de janeiro, por intermédio de um empresário local e da Operação Acolhida do Exército Brasileiro. Inicialmente, o grupo de 54 pessoas iria para Canoas.
Na tarde da última quinta-feira, 30, uma equipe vacinou crianças e mulheres e fez o levantamento de dados dos menores que necessitam de vagas em escolas.
Os estrangeiros chegaram em Venâncio Aires no dia 8 de janeiro, por intermédio de um empresário local e da Operação Acolhida do Exército Brasileiro. Inicialmente, o grupo de 54 pessoas iria para Canoas.
No entanto, por meio de uma proposta do empresário, eles acabaram sendo alocados na área da antiga sede do Banrisul, nas margens da RSC-453, na Capital do Chimarrão. Ao tomar conhecimento da situação, a Prefeitura organizou uma comissão intersetorial que montou um plano de ação para prestar auxílio aos venezuelanos.
Atualmente, no local moram 35 pessoas. Destas, 14 são crianças ou adolescentes. A Associação Beneficente Batista presta auxílio na organização do espaço e intermedia as doações. Todos os homens do grupo já estão empregados em empresas de Venâncio Aires e Mato Leitão.
Outras 15 pessoas deixaram o local por interesse próprio e também trabalham. Algumas mulheres ainda buscam colocação no mercado. A maioria tem formação superior e cursos técnicos, como professoras de séries iniciais e educação especial, formação em Direito, assistente administrativa, confeiteira. O grupo de apoio agora busca organizar e revalidar os documentos e certificados de graduações e cursos dos venezuelanos.
Atualmente, no local moram 35 pessoas. Destas, 14 são crianças ou adolescentes. A Associação Beneficente Batista presta auxílio na organização do espaço e intermedia as doações. Todos os homens do grupo já estão empregados em empresas de Venâncio Aires e Mato Leitão.
Outras 15 pessoas deixaram o local por interesse próprio e também trabalham. Algumas mulheres ainda buscam colocação no mercado. A maioria tem formação superior e cursos técnicos, como professoras de séries iniciais e educação especial, formação em Direito, assistente administrativa, confeiteira. O grupo de apoio agora busca organizar e revalidar os documentos e certificados de graduações e cursos dos venezuelanos.
Gaz.com
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