Os gestores e servidores da rede de assistência da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social participaram nesta quarta-feira (31/07), no auditório do Centro de Formação dos Profissionais da Educação (CEFPE) de uma formação profissional com a temática “Migrantes Estrangeiros”, ministrada pela professora Ana Paula Gabatelli Vieira, mestre em Linguística Aplicada e coordenadora executiva da ONG Vila Internacional.
Durante a capacitação os participantes tiveram a oportunidade de qualificar as ações da rede de Assistência Social através de acesso aos dados e conhecimento de ferramentas assegurando o acolhimento destes cidadãos no município.
A migração no Brasil é um fenômeno caracterizado pela chegada de estrangeiros ao território nacional ao longo de toda a sua história de formação.
Tendo início com os portugueses no século XVI, as correntes de imigração espontânea que chegaram ao Brasil se intensificaram a partir de meados do século XIX, entrando em declínio a partir da década de 1930 devido à imposição de medidas de restrição a esse processo. Durante esse intervalo de tempo, os grupos mais numerosos eram formados por migrantes italianos, portugueses, alemães, japoneses e árabes.
Os fluxos mais intensos recomeçaram a partir da segunda metade do século XX, com mudanças no perfil dos migrantes, vindos agora principalmente da América Latina, Ásia e África.
O Brasil tem sido um importante destino para refugiados de diversas localidades, como Venezuela, Síria, Haiti e Afeganistão, que deixaram seus países em razão de questões como desastres naturais, conflitos e crises políticas e humanitárias.
Segundo a agência Brasil, atualmente 1,3 milhão de migrantes residem no Brasil. Em dez anos, de 2011 a 2020, os maiores fluxos foram da Venezuela, Haiti, Bolívia,
Colômbia e Estados Unidos.
O número de novos refugiados reconhecidos anualmente no país saiu de 86, em 2011, para 26,5 mil em 2020. As solicitações de reconhecimento da condição de refugiado também aumentaram, passando de cerca de 1,4 mil, em 2011, para 28,8 mil, em 2020, segundo o Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra), parceria do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Universidade de Brasília (UnB).
De acordo com Ingridi Cazella, secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, São Carlos conta hoje com 529 estrangeiros identificados no Cadastro Único e por meio dos atendimentos registrados na própria Secretaria. Foram identificadas 33 nacionalidades, dentre as quais, Venezuelanos 47%; Colombianos 12%; Cubanos 7,4%; Haitianos 5,5%; outros países 31% (Japão, Argentina, Portugal, Peru, Bolívia, Afeganistão, Paraguai, Angola, Itália, Irã, Congo, Nicarágua, Chile, Marrocos, Nigéria, Equador, Guiné, EUA, Gabão, Gana, México, Uruguai, França, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Guiné, Suriname, Benin e Espanha).
A migração no Brasil é um fenômeno caracterizado pela chegada de estrangeiros ao território nacional ao longo de toda a sua história de formação.
Tendo início com os portugueses no século XVI, as correntes de imigração espontânea que chegaram ao Brasil se intensificaram a partir de meados do século XIX, entrando em declínio a partir da década de 1930 devido à imposição de medidas de restrição a esse processo. Durante esse intervalo de tempo, os grupos mais numerosos eram formados por migrantes italianos, portugueses, alemães, japoneses e árabes.
Os fluxos mais intensos recomeçaram a partir da segunda metade do século XX, com mudanças no perfil dos migrantes, vindos agora principalmente da América Latina, Ásia e África.
O Brasil tem sido um importante destino para refugiados de diversas localidades, como Venezuela, Síria, Haiti e Afeganistão, que deixaram seus países em razão de questões como desastres naturais, conflitos e crises políticas e humanitárias.
Segundo a agência Brasil, atualmente 1,3 milhão de migrantes residem no Brasil. Em dez anos, de 2011 a 2020, os maiores fluxos foram da Venezuela, Haiti, Bolívia,
Colômbia e Estados Unidos.
O número de novos refugiados reconhecidos anualmente no país saiu de 86, em 2011, para 26,5 mil em 2020. As solicitações de reconhecimento da condição de refugiado também aumentaram, passando de cerca de 1,4 mil, em 2011, para 28,8 mil, em 2020, segundo o Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra), parceria do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Universidade de Brasília (UnB).
De acordo com Ingridi Cazella, secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, São Carlos conta hoje com 529 estrangeiros identificados no Cadastro Único e por meio dos atendimentos registrados na própria Secretaria. Foram identificadas 33 nacionalidades, dentre as quais, Venezuelanos 47%; Colombianos 12%; Cubanos 7,4%; Haitianos 5,5%; outros países 31% (Japão, Argentina, Portugal, Peru, Bolívia, Afeganistão, Paraguai, Angola, Itália, Irã, Congo, Nicarágua, Chile, Marrocos, Nigéria, Equador, Guiné, EUA, Gabão, Gana, México, Uruguai, França, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Guiné, Suriname, Benin e Espanha).
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