Os rostos de quatro migrantes pintados nas estruturas de aço do muro que divide a fronteira entre o México e os Estados Unidos, em Tijuana, Baja Califórnia, têm a exclusividade de ''contar'' hoje sua triste história.
Cada um conta com um código QR, que ao ser escaneado com um celular leva a um link do YouTube, em que se conta a história dos dreamers (sonhadores), mães separadas de seus filhos, veteranos de guerra deportados ou famílias separadas.
Dessa espantosa e insólita maneira, Lizbeth da Cruz Santa, queÂáfaz um doutorado na Universidade UC Davis, conseguiu converter essa parte da barreira de metal que divide ambos países em um muro de denúncia dos maltratos que recebem os migrantes nos Estados Unidos com o governo de Donald Trump.
O mural, ao qual visitantes à praia de Tijuana se aproximam para tirar fotografias, foi pintado sexta-feira passada pelo artista Mauro Carrera.
Também no muro há um quadro pendurado que, de forma interativa, conta a história de outro migrante.
A obra tem na parte superior a frase 'partir é morrer um pouco', em referência ao que os migrantes deixam ao emigrar, neste caso aos Estados Unidos.
Dessa espantosa e insólita maneira, Lizbeth da Cruz Santa, queÂáfaz um doutorado na Universidade UC Davis, conseguiu converter essa parte da barreira de metal que divide ambos países em um muro de denúncia dos maltratos que recebem os migrantes nos Estados Unidos com o governo de Donald Trump.
O mural, ao qual visitantes à praia de Tijuana se aproximam para tirar fotografias, foi pintado sexta-feira passada pelo artista Mauro Carrera.
Também no muro há um quadro pendurado que, de forma interativa, conta a história de outro migrante.
A obra tem na parte superior a frase 'partir é morrer um pouco', em referência ao que os migrantes deixam ao emigrar, neste caso aos Estados Unidos.
Prensa Latina
www.miguelimigrante.blogspot.com
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