quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Líderes mundiais comprometem-se a ajudar na resolução da crise das migrações

Banco Mundial cria linha de mais de 2.500 milhões de euros para promover o investimento nos países em risco

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Os empresários juntaram-se aos líderes políticos, no Fórum Global sobre Refugiados, organizado pelas Nações Unidas, em Genebra na Suíça.
O objetivo é alargar a responsabilidade, de encontrar uma solução para o problema das migrações, aos grandes grupos empresariais e financeiros.
Porque, obviamente, se as pessoas tiverem trabalho e oportunidades, nos países de origem, sentem menos a necessidade de emigrarem.
O Banco Mundial, por exemplo, comprometeu-se a criar uma linha de mais de 2 mil e 500 milhões de euros para promover o investimento nos países mais em risco, e de onde sai a maior parte dos refugiados.
O grupo Ikea ofereceu formação e oportunidades de emprego a 2 mil e 500 migrantes, em 30 países espalhados pelo mundo.
A Fundação Lego criou um conjunto de bolsas, que ascendem a mais de 80 milhões de euros, para a criação de programas de ensino em escolas para crianças em vários países do continente africano e a Fundação Vodafone vai dar formação em novas tecnologias a mais de 500 mil jovens refugiados.
Vários dos maiores escritórios de advogados do mundo, decidiram doar 125 mil horas de trabalho, grátis, para oferecerem apoio legal aos refugiados.
São medidas concretas mas que, sem a implementação de decisões políticas por parte dos governos dos países de acolhimento, não resolverão o problema.
Há mais de 70 milhões de deslocados, em todo o mundo. 26 milhões são refugiados. E metade destes, tem menos de 18 anos.

SiNoticias
www.miguelimigrante.blogspot.com

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