Várias reconhecidas figuras internacionais que participam da Cúpula Mundial de Prêmios Nobel pela paz, cuja sessões continuarão hoje nesta capital, condenaram as recentes medidasÂámigratórias adotadas pelo presidente estadunidense, Donald Trump.
O encontro, cuja abertura ontem contou com a presença de 20 Prêmios Nobel e que termina domingo no espaço deÂáCordería na capital, se concentrou na importância e implementação dos acordos de paz entre o governo colombiano e aÂáex-insurgenteÂáFARC-EP.
No entanto, como tema recorrente, surgiram também contínuas e duras críticas às políticas protecionistas do mandatário norte-americano, incluindo o repúdio ao suposto muro que ele pretende levantar na fronteira com o México.
TawakkolÂáKarman, do Iêmen, reconhecida com o prêmio em 2011, afirmou que as disposições migratórias do chefe da Casa Branca são um ato 'com fundo racista, que diferencia as pessoas por religião e países.'
Tudo isso contradiz a democracia e as relações entre as grandes potências, ao descrimi narem os muçulmanos porque têm outra religião, agregou a lutadoraÂápacifista e pelas mulheres.
Dirigindo-se aÂáTrump, agregou que 'eles estão doentes, são viciados em buscar medo e temor nos demais; esse sentimento para eles está bem, isso faz com que se sintam grandes', advertiuÂáKarman.
No mesmo sentido, a norte-americana,ÂáJody Williams, prêmio Nobel 1997, disse que em Washington confundem a luta contra o terrorismo comÂáa disseminação do terror.
O terrorismo não é isso que dizem, que chegarão os árabes com bombas a matar todos nós; o terrorismo é do Estado queÂáinfunde medo, que concentra riqueza, que prefere investir em armas mais que na população, comentou Williams.
Isso é terrorismo e sinceramente nos Estados Unidos o medo não é pelo suposto terrorismo de fora, é porque as bombas quem vai terminar atirandoÂáé Trump, dimensionou.
Também fez referência às recentes medidas adotadas pelo presidente norte-americano, oÂáex-presidente costa-riquenseÂáOscarÂáArias, premiado em 1987.
OÂáex-mandatário tico expressou que o mundo está na expectativa de que pode acontecer 'no país mais poderoso do planeta, onde aÂáinsensatez, a xenofobia e o ódio têm crescido de uma formaÂáamedrontadora'.
Os Estados Unidos são um país onde a exclusão e o protecionismo comercial chegaram ao coração do Governo e também a muitos de seus cidadãos, afirmouÂáArias.
De acordo com diferentesÂápronunciamentos dos Prêmios Nobel da paz reunidos em Bogotá, este é o momento da união dos povos, de condenar a discriminação e de apoiar os refugiados para conseguir a paz mundial.
No entanto, como tema recorrente, surgiram também contínuas e duras críticas às políticas protecionistas do mandatário norte-americano, incluindo o repúdio ao suposto muro que ele pretende levantar na fronteira com o México.
TawakkolÂáKarman, do Iêmen, reconhecida com o prêmio em 2011, afirmou que as disposições migratórias do chefe da Casa Branca são um ato 'com fundo racista, que diferencia as pessoas por religião e países.'
Tudo isso contradiz a democracia e as relações entre as grandes potências, ao descrimi narem os muçulmanos porque têm outra religião, agregou a lutadoraÂápacifista e pelas mulheres.
Dirigindo-se aÂáTrump, agregou que 'eles estão doentes, são viciados em buscar medo e temor nos demais; esse sentimento para eles está bem, isso faz com que se sintam grandes', advertiuÂáKarman.
No mesmo sentido, a norte-americana,ÂáJody Williams, prêmio Nobel 1997, disse que em Washington confundem a luta contra o terrorismo comÂáa disseminação do terror.
O terrorismo não é isso que dizem, que chegarão os árabes com bombas a matar todos nós; o terrorismo é do Estado queÂáinfunde medo, que concentra riqueza, que prefere investir em armas mais que na população, comentou Williams.
Isso é terrorismo e sinceramente nos Estados Unidos o medo não é pelo suposto terrorismo de fora, é porque as bombas quem vai terminar atirandoÂáé Trump, dimensionou.
Também fez referência às recentes medidas adotadas pelo presidente norte-americano, oÂáex-presidente costa-riquenseÂáOscarÂáArias, premiado em 1987.
OÂáex-mandatário tico expressou que o mundo está na expectativa de que pode acontecer 'no país mais poderoso do planeta, onde aÂáinsensatez, a xenofobia e o ódio têm crescido de uma formaÂáamedrontadora'.
Os Estados Unidos são um país onde a exclusão e o protecionismo comercial chegaram ao coração do Governo e também a muitos de seus cidadãos, afirmouÂáArias.
De acordo com diferentesÂápronunciamentos dos Prêmios Nobel da paz reunidos em Bogotá, este é o momento da união dos povos, de condenar a discriminação e de apoiar os refugiados para conseguir a paz mundial.
Prensa Latina
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